O ministro das Artes e Cultura sul-africano, Nathi Mthethwa quer declarar a área de Bo-Kaap, na Cidade do Cabo, como património nacional com o objetivo de preservar a sua história e cultura.
Bo-Kaap é formada por uma vizinhança multicultural. É uma área que se caracteriza pelas suas casas coloridas em tons claros. Aí fica a mais antiga mesquita da África do Sul Auwal Majid, em Dorp Street, e o cemitério Tana Baru, onde estão sepultados os primeiros muçulmanos do país.
Fonte: Mlamli Maneli, "Plans to declare Bo-Kaap a heritage site",
SABC News, 17/12/2018.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
quarta-feira, 31 de outubro de 2018
PRÉMIO LITERÁRIO OCEANOS
Os escritores moçambicanos Luís Carlos Patraquim e Mbate Pedro fazem parte da lista dos dez finalistas do Prémio Literário Oceanos.
A lista dos dez finalista está constituída da seguinte forma:
- Bruno Vieira Amaral (Portugal): Hoje estarás comigo no paraíso (romance);
A lista dos dez finalista está constituída da seguinte forma:
- Bruno Vieira Amaral (Portugal): Hoje estarás comigo no paraíso (romance);
- H. G. Cancela (Portugal): As pessoas do drama (romance);
- João Silvério Trevisan (Brasil): Pai, pai (romance);
- Luís Carlos Patraquim (Moçambique): O Deus restante (poesia);
- Luís Quintais (Portugal): A noite imóvel (poesia);
- Marília Garcia (Brasil): Câmera lenta (poesia);
- Mbate Pedro (Moçambique): Vácuos (poesia);
- Milton Hatoum (Brasil): A noite da espera (romance);
- Ricardo Aleixo (Brasil): Antiboi (poesia);
- Sérgio Sant’Anna (Brasil): Anjo noturno (contos).
- Mbate Pedro (Moçambique): Vácuos (poesia);
- Milton Hatoum (Brasil): A noite da espera (romance);
- Ricardo Aleixo (Brasil): Antiboi (poesia);
- Sérgio Sant’Anna (Brasil): Anjo noturno (contos).
Fontes: "Mozambican writers Luis Carlos Patraquim and Mbate Pedro shortlisted for Oceanos Literary Prize", Club of Mozambique, 31/10/2018.
terça-feira, 16 de outubro de 2018
INUA ELLAMS NA AKÉ ARTS & BOOK FESTIVAL DE 2018
O artista e poeta nigeriano Inua Ellams é um dos convidados para o Aké Arts & Book Festival que este ano se realiza em outubro, na cidade de Lagos, na Nigéria.
Inua Ellams explora na sua obra temas como a Identidade, a Mudança e o Destino, recorrendo a uma mistura do antigo com o novo, designadamente ao contar tradicional africano de histórias com a poesia contemporânea.
Inua Ellams reside no Reino Unido.
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ELOGHOSA OSUNDE - ESCRITORA E ARTRISTA NIGERIANA
Eloghosa Osunde é um escritora e artista nigeriana que explora a saúde mental, a sexualidade e a psicologia das intimidades interpessoais. O seu trabalho tem sido exibido em diversos locais: Rele Gallery Lagos (2016, 2017), Lagos Photo Festival (2017), Photoville (2017), Leiden International Festival (2018) e em diversas plataformas como The New Times e Lens Culture.
Eloghosa Osunde trabalha atualmente no seu primeiro romance. É uma das convidadas para o Aké Arts & Book Festival de 2018.
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sábado, 13 de outubro de 2018
DAMI AJAYI - ESCRITOR NIGERIANO
Dami Ajayi é um escritor nigeriano nascido em 1986. É médico e um dos fundadores da
Saraba Literary Magazine. Dami Ajayi é autor de dois livros de poemas: "Clinical Blues" e "A Woman’s Body is a Country".
É um dos convidados para o Aké Arts & Book Festival de 2018 que irá decorrer em Lagos neste mês de outubro. Vive em Lagos.
Fontes: Aké Arts & Book Festival 2018.
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NOZIZWE CYNTHIA JELE- ESCRITORA SUL-AFRICANA
Nozizwe Cynthia Jele é uma romancista sul-africana. O seu romance de estreia foi "Happiness is a Four-Letter Word" (Kwela Books, 2010). Tem vencido vários prémios.
"The Ones with Purpose" é o segundo romance de Nozizwe, que também escreve que também escreve contos que tem publicado em revistas e outras plataformas.
Cynthia Jele é uma das convidadas para o Aké Arts & Book Festival de 2018.
Fontes: Aké Arts & Book Festival 2018.
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CHIBUNDU ONUZO - ESCRITORA NIGERIANA
Chibundu Onuzo é uma jovem escritora nigeriana nascida, em 1991, na cidade de Lagos.
Publicou "The Spider King Daughter" (2012) e "Welcome to Lagos" (2017).
Chibundu Onuzo escreve para o Guardian e também se dedica à música. É uma das convidadas do Aké Arts & Book Festival de 2018, a realizar em Lagos.
Chibundu Onuzo escreve para o Guardian e também se dedica à música. É uma das convidadas do Aké Arts & Book Festival de 2018, a realizar em Lagos.
Fontes: Aké Arts & Book Festival 2018,
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BRYMO - CANTOR E COMPOSITOR NIGERIANO
"Good Morning", Brymo (Youtube)
Brymo é o nome artístico de Olawale Ashimi. Este cantor e compositor nigeriano nasceu a 9 de maio de 1986.
Em 18 de setembro de 2011, Brymo lançou o seu primeiro disco, "Ara", tendo de seguida apresentado "Good Morning". Em 2016, apresentou o seu quinto álbum, "Klitôris", que teve grande aceitação mundial.
Brymo é um dos convidados para o Aké Arts & Festival Book de 2018, a realizar em Lagos, na Nigéria.
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sexta-feira, 12 de outubro de 2018
AYO OYEKU - ESCRITOR NIGERIANO
Ayo Oyeku nasceu e foi criado em Ibadan, na Nigéria. A sua carreira como escritor começou em 2004, com o livro infantil, "First among Equals", que foi selecionado pelo World Bank para ser distribuído pelas escolas e bibliotecas do país. Posteriormente, o seu trabalho começou a surgir em antologias e jornais, designadamente no Brittle Paper, AFREADA, VINYL, Kalahari Review, The Sky is Our Earth, According to Sources (Writers Project of Ghana, 2015), EXPERIMENTAL WRITING: Volume 1, Africa vs Latin America Anthology.
Atualmente tem já publicados cinco livros infantis. O seu primeiro romance foi vencedor do Prémio para a Ficção Ezenwa Ohaeto, atribuído pela Associação dos Jovens Escritores Nigerianos.
Fonte: Aké Arts & Book Festival 2018.
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AYESHA HARRUNA ATTAH - ESCRITORA
A escritora Ayesha Harruna Attah nasceu em 1983, em Acra, no Gana. É autora de "Harmattan Rain", um livro que foi nomeado para o Prémio dos Escritores da Commonwealth; "Saturday's Shadows"; e "The Hundred Wells of Salaga". Artigos seus têm sido publicados no New York Times Magazine, Asymptote Magazine, e no Caine Prize Writers’ 2010 Anthology. Ayesha recebeu, em 2016, uma bolsa para a não-ficção da Fundação Miles Morland.
Vive entre o Senegal e o Gana.
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AFOPEFOLUWA OJO - ESCRITORA NIGERIANA
Afopefoluwa Ojo é uma escritora e engenheira programadora nigeriana. O seu trabalho é fruto da experiência em arte generativa. Afopeluwa tem publicado em jornais como Overland, Experimental Literature Africa vs Latin America Vol. 1, Intense Art Magazine, e outros.
Atualmente trabalha no seu primeiro romance e numa coleção de contos.
Vive e trabalha em Lagos, na Nigéria.
Fontes: Aké Arts & Book Festival 2018.
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ADERONKE ADEOLA - REALIZADORA
Aderonke Adeola escreveu, dirigiu e produziu o filme "Awani". Esta realizadora nigeriana trabalhou em projetos para a RedTV. Aderonke participou no filme premiado "Half of a Yellow Sun".
Antes da sua carreira como realizadora trabalhou em comunicações com marcas como
Honeywell, Stanbic IBTC e Heineken.
Aderonke escreve também no Guardian.
Fonte: Aké Arts & Book Festival 2018.
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ADÉ BANTU - MÚSICO
Adé Bantu é um músico e produtor nigeriano-germânico conhecido pela Bantu, uma banda que lidera e ter criado o Afropolitan Vibes, um festival musical que anualmente tem lugar em Lagos, na Nigéria.
Adé Bantu é também produtor de documentários e curtas-metragens. Simultaneamente tem desenvolvido diversos projetos artísticos em África e na Europa, tendo recentemente trabalhado no Brasil.
Fontes: Aké Arts & Book Festival, 2018.
Adé Bantu é também produtor de documentários e curtas-metragens. Simultaneamente tem desenvolvido diversos projetos artísticos em África e na Europa, tendo recentemente trabalhado no Brasil.
Fontes: Aké Arts & Book Festival, 2018.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2018
ABDULKAREEM AMINU
Abdulkareem Aminu nasceu em Kaduna, a 7 de julho de 1977. Este intelectual nigeriano tem-se afirmado como artista, escritor e crítico. O seu trabalho tem sido apresentado em exposições coletivas e, individualmente, expôs "Mindscapes" na Alliance Française, em Kaduna, no ano de 2009.
Escreve em diversos jornais estrangeiros.
Fonte: Aké Arts & Book Festival.
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AKÉ ARTS & BOOK FESTIVAL 2018
O Aké Arts & Book Festival de 2018 é um festival que pretende o melhor da literatura africana e da sua cultura de uma maneira geral.O Festival decorre entre os dias 25 e 28 de outubro em Lagos. Anteriormente, realizou-se na cidade nigeriana de Abeokuta.
O tema deste ano prende-se com os "Futuros Fantásticos", convidando a imaginar o futuro africano.
Fonte: Aké Arts & Book Festival.
O tema deste ano prende-se com os "Futuros Fantásticos", convidando a imaginar o futuro africano.
Fonte: Aké Arts & Book Festival.
INUA ELLAMS - PRÉMIO DE POESIA WINCHESTER 2018
O poeta e artista nigeriano Inua Ellams foi o vencedor do Prémio de Poesia de Winchester de 2018. O segundo lugar coube a Richard Evans e o terceiro a Laurence O' Dwyer. Foi também distribuído a Rachel Curzon o Prémio Especial para o melhor poema de um poeta residente no Hampshire.
Inua Ellams nasceu na Nigéria em 1984.
Fontes: Eastleigh News, 10/11/2018; Winchester Poetry Festival; Inua Ellams.
Inua Ellams nasceu na Nigéria em 1984.
Fontes: Eastleigh News, 10/11/2018; Winchester Poetry Festival; Inua Ellams.
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CHIMAMANDA ADICHIE - PRÉMIO PEN PINTER 2018
A escritora nigeriana Chimamanda Adichie venceu o prémio PEN Pinter de 2018. Em destaque esteve o mérito literário com o qual tem apelado à verdade nas vidas humanas e nas sociedades. Chimamanda tem defendido e promovido a liberdade de expressão, removendo barreiras à literatura.
Chimamanda Adichie nasceu em Abba, a 15 de setembro de 1977.
O prémio PEN Pinter homenageia o dramaturgo inglês Harold Pinter.
Fontes: benedicta10, G9ija, 11/10/2018; Chimamanda Ngozi Adichie, Wikipédia.
Chimamanda Adichie nasceu em Abba, a 15 de setembro de 1977.
O prémio PEN Pinter homenageia o dramaturgo inglês Harold Pinter.
Fontes: benedicta10, G9ija, 11/10/2018; Chimamanda Ngozi Adichie, Wikipédia.
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sexta-feira, 20 de julho de 2018
PAUL LOMAMI TCHIBAMBA (1914-1985) - ESCRITOR CONGOLÊS
Estudou no Seminário Menor de Mbata-Kiela, em Mayumbe, no Baixo Congo. Apesar de encorajado pelos missionários belgas, Tchibamba não seguiria o sacerdócio.
Foi jornalista na "Voix du Congolais", onde publicou artigos críticos da colonização belga, pelo que veio a ser preso e torturado pela administração colonial. Foi exilado para Brazzaville entre 1950 e 1959. Entretanto foi tendo êxito como escritor. Na sua bibliografia constam as obras seguintes: Ngando (1948); La Récompense de la cruauté (1972); Faire médicament (1974); Légende de Londema, suzeraine de Mitsoué-ba-Ngomi (1974); Ngemena (1981).
Nota: Tchibamba também surge com outra grafia Tshibamba.
Nota: Tchibamba também surge com outra grafia Tshibamba.
Fontes: Paul Lomami-Tshibamba, Wikipedia; "Paul Lomami Tchibamba, 1.er écrivain du bassin du Congo et de deux rives du fleuve aurait eu 104 ans", Eventsrdc, 17/7/2018.
EFUA TRAORÉ - ESCRITORA DA NIGÉRIA
Efua Traoré foi anunciada como vencedora regional para a África do Commonwealth Short Story Prize de 2018.
Efua Traoré é uma escritora nigeriana-germânica que cresceu numa pequena cidade do sul da Nigéria.
O trabalho "True Hapiness" com que arrecadou esta distinção é composto por uma narrativa na primeira pessoa em que um menino de treze anos de idade luta com a questão o que significa encontrar a "Verdadeira Felicidade"
O Commonwealth Short Story Prize é o único prémio do mundo em que os concorrentes podem submeter trabalhos em bengali, chinês, inglês, português, indiano, malaio, samoano, swahili e tamil.
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MARIE-LOUISE ABIA - ESCRITORA CONGOLESA
Marie-Louise Abia nasceu em 1964 em Dolisie, no Congo-Brazzaville. Abia é licenciada pela Universidade Marien Ngouabi. É professora de inglês na região de Paris, onde habita com a família. Faz parte da Associação « Femmes 2000 » que participa na prevenção da luta contra a sida.
Obras publicadas: Afrique, alerte à la bombe. Pantin: Editions MINSI D.S., 1995. (118p.). ISBN 2-911150-00-7. ensaio/romance; Bienvenus au Royaume du Sida. Corbeille-Essonnes / Pointe-Noire : Editions ICES, 2003. (192p.). ISBN 2-910153-27-4. Trois nouvelles en forme de roman; Homme et femme Dieu les créa. Hitchin UK: J&R Publishing, 2009. (311p.). ISBN: 978-0-9561742-0-8. Roman; Ils naquirent libres et égaux, Mary Bro Foundation Publishing, 2015, sobre os estrangeiros "clandestinos" em França.
Fontes: Marie-Lousie Abia, UWA; Demain le nouveau Congo Brazzaville.
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IMBOLO MBUE - ESCRITORA DOS CAMARÕES
Imbolo Mbue é uma escritora e contista camaronesa, natural de Limbe, nos Camarões. Reside em Nova Iorque e tornou-se cidadã americana em 2014.
Em 2017, venceu o PEN/Faulkner Award com o seu romance "Behold the Dreamers", já traduzido para o francês e o alemão. Trata-se um livro para o qual contribuiu a sua própria experiência como imigrante nos Estados Unidos da América.
Fontes: Imbolo Mbue, Wikipedia; Marriane Enow Tabi, "Cameroon’s literary gem wins PEN/Faulkner fiction award", Journal du Cameroun, 7/4/2017.
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FARIDA NABOUREMA - ESCRITORA DO TOGO
A escritora e blogger togolesa Farida Bemba Nabourema nasceu em Lomé, no Togo, a 19/4/1990. Os seus estudos primários e secundários foram feitos no seu país natal. Em 2007, inscreveu-se no departamento de História da Universidade de Lomé, seguindo depois para os Estados Unidos da América para prosseguir os seus estudos superiores. Estudou Relações Internacionais com a especialização sobre o Médio Oriente da School of International Studies da Universidade de Washington D. C..
Farida Nabourema iniciou a sua carreira no ativismo social quando tinha apenas 13 anos de idade. Em 2011, Nabourema co-fundou o movimento Faure Must Go, uma iniciativa que visava a democratização do país. Farida é autora do livro, “La Pression de l’oppression” (“The Pressure of Oppression”), (2014), um conjunto de ensaios que debate a opressão em toda a África e a importância das mulheres e da juventude na luta pela liberdade.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
KETTY NIVYABANDI - ESCRITORA
Ketty Nivyabandi é uma poetisa e ensaísta. Nasceu na Bélgica, em 1978. Atualmente, vive e trabalha na sua cidade natal, Bujumbura, no Burundi. A sua poesia, escrita maioritariamente em francês, está publicada na internet e em várias antologias. Em 2012, Nivyabandi foi selecionada para representar o Burundi no London Poetry Parnassus como parte do Summer Olympics. Aguarda-se a sua primeira coleção de poesia.
ESTHER KAMATARI - ESCRITORA DO BURUNDI
Esther Kamatari nasceu em Bujumbura, no Burundi, a 30 de novembro de 1951. Membro da família real, Esther fugiu do país após um golpe de estado que derrubou a monarquia e em que foi assassinado o pai. Instalou-se em Paris onde se veio a tornar modelo.
Juntamente com Marie Renault publicou a obra autobiográfica, "Princesse des Rugo, mon histoire" (2001).
Fontes: Esther Kamatari, Wikipedia.
Juntamente com Marie Renault publicou a obra autobiográfica, "Princesse des Rugo, mon histoire" (2001).
Fontes: Esther Kamatari, Wikipedia.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
ZAKES MDA - ESCRITOR SUL-AFRICANO
Zakes Mda, o nome porque é conhecido escritor Zanemvula Kizito Gatyeni Mda, nasceu em 1948. Zakes é um autor cuja obra vai do romance ao teatro, passando pelo poesia.
And the Girls in their Sunday Dresses (1988); Joys of War (1989); The Plays of Zakes Mda (1990); The Nun's Romantic Story (1991); Soho Square (1992); When People Play People: Development communication through theatre (1993); And the Girls in Their Sunday Dresses: Four Works (1993); Ways of Dying (1995); She Plays with the Darkness (1995); Melville 67 (1998); The Heart of Redness (2000); The Madonna of Excelsior (2002); Fools, Bells and the habit of eating: Three Satires (2002); The Whale Caller (2005); Cion (2007); Black Diamond (2009); Sometimes there is a Void: Memoirs of an Outsider (2011); The Sculptors of Mapungubwe (Kwela Books, 2013).
Foi vencedor dos maiores prémios literários sul-africanos.
Obras publicadas: New South African Writing (1977); We Shall Sing for the Fatherland (1979); Dead End (1979); Dark Voices Ring (1979); The Hill (1980); Banned: A Play for Radio (1982); Summer Fires (1982); Bits of Debris: The Poetry of Zakes Mda (1986);And the Girls in their Sunday Dresses (1988); Joys of War (1989); The Plays of Zakes Mda (1990); The Nun's Romantic Story (1991); Soho Square (1992); When People Play People: Development communication through theatre (1993); And the Girls in Their Sunday Dresses: Four Works (1993); Ways of Dying (1995); She Plays with the Darkness (1995); Melville 67 (1998); The Heart of Redness (2000); The Madonna of Excelsior (2002); Fools, Bells and the habit of eating: Three Satires (2002); The Whale Caller (2005); Cion (2007); Black Diamond (2009); Sometimes there is a Void: Memoirs of an Outsider (2011); The Sculptors of Mapungubwe (Kwela Books, 2013).
Fontes: Jozi Book Fair; Zanemvula Kizito Mda, SAHO.
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LULI CALLINICOS - HISTORIADORA SUL-AFRICANA
LULI CALLINICOS é uma das mais respeitadas historiadoras sociais sul-africanas.
Entre as obras que tem publicadas encontram-se "Gold and Workers", "A Place in the City” e “The World That Made Mandela”.
Fonte: Jozi Book Fair.
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JAMES DAVID MATTHEWS - POETA SUL-AFRICANO
James David Matthews nasceu no District Six, na Cidade do Cabo, a 29/5/1929. Frequentou a Prestwich Primary School e, posteriormente, a Trafalgar High School na Cidade do Cabo. Oriundo de uma família da classe trabalhadora pouco letrada. O pai era analfabeto e a mãe apenas lia o Oracle e Miracle, umas brochuras finas provenientes do Reino Unido que apenas vagamente se poderiam considerar literatura.
A sua primeira coletânea de poesia, "Cry Rage" (co-autoria com Gladys Thomas, 1972), tornou-se a primeira coletânea de poesia a ser banida pelo regime do Apartheid. Outras obras posteriores do poeta viriam também a ser proibidas pelo regime. Em 1976, o próprio Matthews viria a ser detido na prisão de Victor Verster, perto de Paarl no Western Cape, tendo-lhe sido negado, repetidamente, um passaporte.
Fontes: Jozi Book Fair; Jame David Matthews, SAHO.
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segunda-feira, 16 de julho de 2018
NOVO LIVRO DE ADÃO PINTO
Do embaixador Adão Pinto, cônsul-geral de Angola em Nova Iorque, foi apresentado o livro "A Verdade da Minha Jornada – Da Fazenda ao Palco Internacional”. O evento decorreu na cidade do Uíge, sua terra natal, por intermédio do secretário de Estado das Relações Exteriores, Téte António.
Adão Pinto nasceu a 2 de Junho de 1960 na cidade do Uíge. Do avô paterno herdou o nome em kikongo – Mengumbe (uma espécie de pássaro). Nasceu no seio de uma família numerosa, sendo um dos 11 filhos de Rosalina Pemba e Pinto Muixi, que era proprietário de uma fazenda de café, a fazenda Caumbo, e um devoto cristão e pastor da Igreja local.
Obra de memórias, pessoais e do próprio país. Segundo Augusto Nunes, retrata "o percurso de um jovem de origens modestas que, com empenho e sentido de missão, atingiu o sucesso que poucos, à partida, teriam previsto, sendo hoje embaixador e cônsul-geral de Angola em Nova Iorque."
Adão Pinto nasceu a 2 de Junho de 1960 na cidade do Uíge. Do avô paterno herdou o nome em kikongo – Mengumbe (uma espécie de pássaro). Nasceu no seio de uma família numerosa, sendo um dos 11 filhos de Rosalina Pemba e Pinto Muixi, que era proprietário de uma fazenda de café, a fazenda Caumbo, e um devoto cristão e pastor da Igreja local.
Adão Pinto fez os primeiros estudos em Angola. Seguiu-se a licenciatura em Direito e o seu primeiro mestrado em Direito Internacional na Universidade de Kiev, na então União Soviética. No Monroe College, em Nova Iorque, obteve ainda um mestrado em Justiça Criminal. Poliglota, Adão Pinto para além da sua língua materna, o kikongo, domina ainda o russo, o inglês, o francês e o espanhol.
Fonte: Augusto Nunes, "DIPLOMATA ADÃO PINTO APRESENTA NOVA OBRA LITERÁRIA NA CIDADE DO UÍGE", O País, 16/7/2018.
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ESCOLA DE MÚSICA DE CABINDA
A Escola de Música GD de Cabinda recebeu, em 12/07/2018, um conjunto de instrumentos musicais. A oferta pertenceu ao Ministério da Cultura, numa ação que visa incentivar a criação artística e o desenvolvimento das artes. O conjunto agora oferecido pela Secretária de Estado da Cultura, Maria da Piedade de Jesus, é constituído por uma bateria, um trompete, um trombone, uma guitarra, um saxofone e uma flauta.
Fontes: "Escola de Música de Cabinda recebe instrumentos", Jornal de Angola, 15/7/2018.
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IMANNI DA SILVA - EXPOSIÇÃO EM LUANDA
A artista plástica angolana Imanni da Silva apresenta a sua primeira exposição individual no Camões - Centro Cultural Português, em Luanda. O conjunto das 15 obras de pintura, que a artista agrupou, subordinando-as ao título “Vermelho Sou, Vermelho Somos”, foram criadas recorrendo a um conjunto de técnicas diversificadas como acrílico, óleo, colagem sobre tela e madeira e vários materiais, como cetim, papel de cartolina, purpurinas e cristais swarovski.
Imanni da Silva explicou que escolheu o vermelho para esta exposição "por ser uma cor que significa a mais antiga cromática do mundo, marcado pelo forte simbolismo do fogo, como poder divino, sangue, domicílio da alma, cor da vida, símbolo da energia e intensidade no seu infinito e irresistível poder."
Imanni da Silva tinha já exposto o seu trabalho neste espaço, em 2016, mas no âmbito de uma exposição coletiva.
Imanni da Silva explicou que escolheu o vermelho para esta exposição "por ser uma cor que significa a mais antiga cromática do mundo, marcado pelo forte simbolismo do fogo, como poder divino, sangue, domicílio da alma, cor da vida, símbolo da energia e intensidade no seu infinito e irresistível poder."
Imanni da Silva tinha já exposto o seu trabalho neste espaço, em 2016, mas no âmbito de uma exposição coletiva.
Fontes: Amilda Tibéria, "Artista Imanni da Silva realiza primeira mostra", Jornal de Angola, 16/7/2018.
PALESTRA DE JOSÉ LUÍS MENDONÇA - LUANDA
José Luís Mendonça proferirá amanhã, no Camões - Centro Cultural Português, em Luanda, uma palestra onde refletirá sobre o surgimento de novos intelectuais em Angola, “Os novos intelectuais de Angola e o paradigma do Estado-Nação”.
Estará na mira do escritor a poesia de Agostinho Neto e seus contemporâneos, que se enquadra no terceiro período da literatura angolana, que se tem convencionado designar como sendo a Geração da Mensagem (Movimento dos Novos Intelectuais de Angola), que segundo alguns ensaístas ocorreu entre as décadas de 40 e 61 do século XX. Segundo a nota divulgada pelo Instituto Camões, esse movimento terá sido “um momento privilegiado de imposição do processo literário nacional à ordem cultural colonial, então vigente”.
"Segundo José Luís Mendonça, a afirmação cultural da Geração de 50 está cristalizada na História de Angola, como rico e inextinguível legado que as gerações dos nacionalistas não puderam concretizar, dada a repressão colonial. “Hoje, a total liberdade conferida pela Independência de Angola constitui uma oportunidade para o resgate pleno de vários instrumentos ideológicos culturais, que nos foram legados pelos nossos ancestrais”, afirmou."
José Luís Mendonça nasceu no Gulungo Alto, província do Cuanza-Norte, a 24 de Novembro de 1955. Estudou Direito na Universidade Agostinho Neto, em Luanda. Atualmente é director do Jornal Cultura, da Edições Novembro EP, e apresentou recentemente o seu pedido de desvinculação da União dos Escritores Angolanos (UEA).
"Segundo José Luís Mendonça, a afirmação cultural da Geração de 50 está cristalizada na História de Angola, como rico e inextinguível legado que as gerações dos nacionalistas não puderam concretizar, dada a repressão colonial. “Hoje, a total liberdade conferida pela Independência de Angola constitui uma oportunidade para o resgate pleno de vários instrumentos ideológicos culturais, que nos foram legados pelos nossos ancestrais”, afirmou."
José Luís Mendonça nasceu no Gulungo Alto, província do Cuanza-Norte, a 24 de Novembro de 1955. Estudou Direito na Universidade Agostinho Neto, em Luanda. Atualmente é director do Jornal Cultura, da Edições Novembro EP, e apresentou recentemente o seu pedido de desvinculação da União dos Escritores Angolanos (UEA).
Fontes: "Fases da literatura narradas em palestra", Jornal de Angola, 16/7/2018
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sexta-feira, 13 de julho de 2018
KEORAPETSE WILLIAM KGOSITSILE - POETA SUL-AFRICANO
Keorapetse William Kgositsile, também conhecido como “Bra Willie”, nasceu a 19 de setembro de 1938. Foi um membro influente do Congresso Nacional Africano (ANC), nas décadas de Sessenta e Setenta. Kgositsile viveu exilado nos Estados Unidos da América entre 1962 e 1975, época que marcou o auge da sua carreira literária. Estudioso da literatura e cultura afro-americana, interessou-se em especial pelo jazz. além de ter promovido a ponte entre a poesia africana e a poesia negra norte-americana.
Fontes: Jozi Book Fair.
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RONNIE GOVENDER (1934 -) - AUTOR SUL-AFRICANO
Ronnie Govender nasceu em 1934, em Cato Manor. O seu gosto pelo teatro foi-lhe incutido pela mãe e a avó, ambas contadoras de histórias.
Estudou no Springfield Teachers Training College e trabalhou como professor, jornalista do The Leader e, posteriormente, escreveu para o Congresso dos Escritores Sul-Africanos (COSAW).
Fontes: Jozi Book Fair.
DIANA FERRUS - ESCRITORA SUL-AFRICANA
Diana Ferrus nasceu em Worcester, a cerca de 120 quilómetros da Cidade do Cabo, em 1953. Tem uma pós-graduação em Estudos Femininos e de Género pela Universidade do Western Cape. Diana, que escreve em inglês e afrikaans, tem-se dedicado também à poesia, além de ser uma contadora de histórias.
Fontes: Jozi Book Fair.
Fontes: Jozi Book Fair.
quinta-feira, 12 de julho de 2018
JOZI BOOK FAIR - OS SEUS CONVIDADOS
Todos os anos, a Jozi Book Fair (JBF) dirige convites a personalidades, cujo trabalho reflete as metas e objetivos da feira, inspirando os outros a ler, escrever e apreciar todas as formas de arte de uma forma geral.
Nas edições anteriores foram convidados da JBF:
2010: Lindsey Collen (Maurícias),
2011: Ellen Aaku (Zâmbia),
2012: Helmi Sharawy (Egito) e Lauretta Ngcobo (África do Sul),
2013: Walter Bgoya (Tanzânia),
2014: Zakes Mda (África do Sul),
2015: Gcina Mhlophe (África do Sul),
2016: Mohale Mashigo e Kemang Wa Lehulere (África do Sul)
2017: Shailja Patel (Quênia) e Kopano Matlwa (África do Sul)
Fonte: Jozi Book Fair.
Nas edições anteriores foram convidados da JBF:
2010: Lindsey Collen (Maurícias),
2011: Ellen Aaku (Zâmbia),
2012: Helmi Sharawy (Egito) e Lauretta Ngcobo (África do Sul),
2013: Walter Bgoya (Tanzânia),
2014: Zakes Mda (África do Sul),
2015: Gcina Mhlophe (África do Sul),
2016: Mohale Mashigo e Kemang Wa Lehulere (África do Sul)
2017: Shailja Patel (Quênia) e Kopano Matlwa (África do Sul)
Fonte: Jozi Book Fair.
10.ª JOZI BOOK FAIR
Entre 30 de agosto e 2 de setembro vai realizar-se a 10.ª edição da Jozi Book Fair, em Joanesburgo. Este ano, a feira adotou como tema "A literatura e a população trabalhadora", que procura sensibilizar o público não só para a literatura, mas também para a história social da população trabalhadora. O local indicado para a sua realização é a praça Mary Fitzerald, Newtown.
O lançamento da Jozi Book Fair , em 2009, teve na época como pano de fundo o declínio dos movimentos sociais que tinham emergido na África do Sul, no período anterior. Deste modo, a "Jozi" assumiu o papel de abrir um espaço de debate, contrariando a tendência que se verificava.
Fontes: Jozi Book Fair.
O lançamento da Jozi Book Fair , em 2009, teve na época como pano de fundo o declínio dos movimentos sociais que tinham emergido na África do Sul, no período anterior. Deste modo, a "Jozi" assumiu o papel de abrir um espaço de debate, contrariando a tendência que se verificava.
Fontes: Jozi Book Fair.
terça-feira, 10 de julho de 2018
ATELIER-TEATRO BURQUINABÊS - 40.º ANIVERSÁRIO
O Atelier Teatro Burquinabês, fundado em 18/6/1978 por Prosper Kompaoré, pratica o designado "teatro para o desenvolvimento". Para a sua criação Kompaoré, inspirou-se na própria herança cultural e na técnica do teatro forum do dramaturgo brasileiro Augusto Boal.
O ATB, celebrou este ano o seu 40.º aniversário, levando a Ouagadougou, durante uma dezena de dias, cerca de trinta representações teatrais dadas por grupos de Burquina Faso e de países convidados. Prosper Kompaoré, o diretor do ATB, salientou o facto de terem sido apresentados espectáculos de muita qualidade e muito diversos, abrangendo temáticas muito variadas e atuais, tais como a intolerância religiosa, descontentamento social, propriedade rural fundiária, direitos das crianças e das mulheres.
Fontes: Atelier-Théâtre Burkinabé,Wikipedia; Justine Bonkoungou, "Festivités des 40 ans de l’Atelier théâtre burkinabè (ATB) : Bilan satisfaisant, selon Prosper Kompaoré", leFaso.net, 28/6/2018
O ATB, celebrou este ano o seu 40.º aniversário, levando a Ouagadougou, durante uma dezena de dias, cerca de trinta representações teatrais dadas por grupos de Burquina Faso e de países convidados. Prosper Kompaoré, o diretor do ATB, salientou o facto de terem sido apresentados espectáculos de muita qualidade e muito diversos, abrangendo temáticas muito variadas e atuais, tais como a intolerância religiosa, descontentamento social, propriedade rural fundiária, direitos das crianças e das mulheres.
Fontes: Atelier-Théâtre Burkinabé,Wikipedia; Justine Bonkoungou, "Festivités des 40 ans de l’Atelier théâtre burkinabè (ATB) : Bilan satisfaisant, selon Prosper Kompaoré", leFaso.net, 28/6/2018
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DAOUDA DERRA - ESCRITOR EM BURQUINA FASO
Daouda Derra nasceu a 10 de dezembro de 1989, em Abidjão, Costa do Marfim. Frequentou o Pritaneu militar de Kadiogo onde obteve um bacharelato em letras. Daouda é também licenciado em direito público. É oficial das forças armadas de Burquina Faso, servindo, atualmente, em Boromo.
No dia 6/7/2018, apresentou o seu primeiro romance, "Rêve brisé". A obra retrata questões da sociedade através da sua personagem principal, Safoura.
No dia 6/7/2018, apresentou o seu primeiro romance, "Rêve brisé". A obra retrata questões da sociedade através da sua personagem principal, Safoura.
O crítico literário Boubacar Dao reconhece na obra uma riqueza enorme de ensinamentos da vida.
Fontes: Dimitri Ouedraogo, "Littérature : Le lieutenant de gendarmerie Daouda Derra présente son premier roman, « Rêve brisé »", leFaso.net, 8/7/2018; Oui Koeta, "Le lieutenant Derra raconte « Un rêve brisé »", Burkina24, 7/7/2018.
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segunda-feira, 9 de julho de 2018
AYI KWEI ARMAH - ESCRITOR DO GANA
Ayi Kwei Armah nasceu em 1939. Para além do romance, a obra deste escritor do Gana envolve ensaios, poesia, contos, e histórias infantis.
Entre as suas obras destacam-se "The Beautyful Ones Are Not Yet Born" (1968), "Two Thousand Seasons" (1973) e "The Healers" (1979),
Fontes: Ayi Kwei Armah, Wikipedia.
Entre as suas obras destacam-se "The Beautyful Ones Are Not Yet Born" (1968), "Two Thousand Seasons" (1973) e "The Healers" (1979),
Fontes: Ayi Kwei Armah, Wikipedia.
EFUA SUTHERLAND - ESCRITORA DO GANA
Efua Theodora Sutherland (1924-1996) é uma das pioneiras da literatura africana. Nasceu em Cape Coast, Costa do Ouro (atualmente Gana).
Figuram entre as suas principais obras, Playtime in Africa (1961); New Life in Kyerefaso (1960); Edufa (1967); e The Marriage of Anansewa (1975).
Fundou entre outras coisas a Associação dos Escritores do Gana e o Teatro Experimental do Gana.
Fontes: Efua Sutherland, Wikipédia.
Figuram entre as suas principais obras, Playtime in Africa (1961); New Life in Kyerefaso (1960); Edufa (1967); e The Marriage of Anansewa (1975).
Fundou entre outras coisas a Associação dos Escritores do Gana e o Teatro Experimental do Gana.
Fontes: Efua Sutherland, Wikipédia.
AMA ATA AIDOO - ESCRITORA DO GANA
Ama Ata Aidoo, nascida Christina Ama Aidoo nasceu em Saltpond, no Gana. É uma escritora multifacetada, cuja obra vai da poesia ao teatro. Foi Ministra da Educação do seu país. O seu romance "Our Sister Killjoy: or Reflections from a Black-eyed Squint", Longman, 1977. é considerada a sua obra mais popular.
Fontes: Ama Ata Aidoo, Wikipédia.
Fontes: Ama Ata Aidoo, Wikipédia.
ACCRA INTERNATIONAL BOOK FESTIVAL 2018
O Accra International Book Festival 2018, é um dos acontecimentos africanos de maior dimensão ligados à promoção do livro. Nele participam cerca de 1000 autores.
Decorre de 6 a 9 de setembro.
Fonte: Accra International Book Festival.
Decorre de 6 a 9 de setembro.
Fonte: Accra International Book Festival.
RUBY YAYRA GOKA - ESCRITORA DE GANA
Ruby Yayra Goka nasceu em Acra, Gana, em 1982. É dentista. Tem 15 livros publicados. No dia 27 de julho de 2018, vai estar no Words, Music and Wine, onde vai proceder à leitura do seu romance "Plain Yellow" (2014), anunciou a organização do Accra International Book Festival.
Fontes: Accra Internacional Book Festival, Facebook; Ruby Yayra Goka, Wikipédia.
Fontes: Accra Internacional Book Festival, Facebook; Ruby Yayra Goka, Wikipédia.
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MOSITI TORONTLE - POETA DO BOTSWANA
Mositi Torontle é um poeta e romancista nascido no Botswana, em 1964. Escreveu
"The Victims" (1963), uma obra que fala dos trabalhadores dos países vizinhos emigrantes na África do Sul.
"The Victims" (1963), uma obra que fala dos trabalhadores dos países vizinhos emigrantes na África do Sul.
Fonte: Mositi Torontle, Wikipédia.
SIYANDA MOHUTSIWA - ESCRITORA DO BOTSWANA
Siyanda Mohutsiwa é uma escritora satírica do Botswana que se auto-intitula pan-africanista.
Nasceu na Suazilândia em 1993.
Fontes: Siyanda Mohutsiwa, Wikipédia.
Nasceu na Suazilândia em 1993.
Fontes: Siyanda Mohutsiwa, Wikipédia.
RITA EHRMANN - ESCRITORA DO BOTSWANA
Rita Mae Ehrmann é uma freira americana, missionária das Irmãs do Sagrado Coração. Viveu no Botswana. Escreveu: African footprints. [s.l.]: Villanova University Press, 1986.
Fontes: L'AFRIQUE ECRITE AU FEMININ, Les auteures anglophones, Tony Simoes da Silva (bibliografia), University of Wollongong, Australia [tonys@uow.edu.au]; Rita Mae Ehrmann, Prabook.
Fontes: L'AFRIQUE ECRITE AU FEMININ, Les auteures anglophones, Tony Simoes da Silva (bibliografia), University of Wollongong, Australia [tonys@uow.edu.au]; Rita Mae Ehrmann, Prabook.
UNITY DOW - ESCRITORA DO BOTSWANA
Unity Dow é uma juíza do Botswana, nascida em 1959. É oriunda do mundo rural africano, em cujos valores cresceu. Escreveu: Far and Beyon, Longman Botswana, 2000, Spinifex, 2001: The Screaming of the Innocent, Spinifex 2002, Double Storey, 2003; Juggling Truths, Spinifex, 2003; The Heavens May Fall, Double Storey, 2006; e Saturday is for Funerals, Harvard Press, 2010.
Fontes: L'AFRIQUE ECRITE AU FEMININ. Les auteures anglophones, Tony Simoes da Silva (bibliografia), University of Wollongong, Australia [tonys@uow.edu.au]; Unity Dow, Wikipédia.
Fontes: L'AFRIQUE ECRITE AU FEMININ. Les auteures anglophones, Tony Simoes da Silva (bibliografia), University of Wollongong, Australia [tonys@uow.edu.au]; Unity Dow, Wikipédia.
MARIA DO CARMO ABECASSIS - POETISA MOÇAMBICANA
Maria do Carmo Abecassis nasceu em Lourenço Marques, Moçambique. Escreveu o livro "Em vez de asas tenho braços" (1973), Edições Ática.
Fonte: Maria do Carmo Abecassis, Wikipédia.
Fonte: Maria do Carmo Abecassis, Wikipédia.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
FÉLIX COUCHORO (1900-1968) - ESCRITOR
Félix Couchoro (1900-1968) é um romancista de expressão francesa nascido no Daomé, atual Benim e que faleceu no Togo.
Deixou uma obra de cerca de uma trintena de títulos. O seu livro "L' Esclave", publicado em 1929, é considerado o primeiro romance de Benim. Outras obras: "Drame d' amour a Anécho" (1950); "Béa et Marilou" (1963); "L' Héritage cette peste. Les secrets d' Éleonore" (1963); "L' homme à la Mercedes Benz" (1967).
Deixou uma obra de cerca de uma trintena de títulos. O seu livro "L' Esclave", publicado em 1929, é considerado o primeiro romance de Benim. Outras obras: "Drame d' amour a Anécho" (1950); "Béa et Marilou" (1963); "L' Héritage cette peste. Les secrets d' Éleonore" (1963); "L' homme à la Mercedes Benz" (1967).
terça-feira, 20 de fevereiro de 2018
LUÍS MENDONÇA - NOVO LIVRO
José Luís Mendonça lança amanhã, na sede da União de Escritores Angolanos (UEA), o seu livro de poesia "Angola, Me Diz Ainda".
Para o autor, a poesia e a política entrecruzam-se, havendo sempre uma dose de uma na outra. Deste modo, José Luís Mendonça expõe-se numa poesia de intervenção, "num trabalho literário composto numa linguagem muito particular da angolanidade, tendo como ponto de partida o português e alguma expressividade do quimbundo."
Numa Angola independente, José Luís Mendonça resgata o legado da geração dos anos 40 do século XX, que tinha como missão descobrir Angola. O poeta sente que a missão ainda está inacabada e por isso, o slogan "Vamos Descobrir Angola" continua válido como projeto cultural.
José Luís Mendonça nasceu a 24 de Novembro de 1955, no Golungo Alto, província do Cuanza-Norte. Licenciou-se em Direito pela Universidade Agostinho Neto e é membro da União dos Escritores Angolanos desde 1984, José Luís Mendonça publicou diversos livros com destaque para "Chuva Novembrina" (Prémio de poesia Sagrada Esperança em 1981).
Para o autor, a poesia e a política entrecruzam-se, havendo sempre uma dose de uma na outra. Deste modo, José Luís Mendonça expõe-se numa poesia de intervenção, "num trabalho literário composto numa linguagem muito particular da angolanidade, tendo como ponto de partida o português e alguma expressividade do quimbundo."
Numa Angola independente, José Luís Mendonça resgata o legado da geração dos anos 40 do século XX, que tinha como missão descobrir Angola. O poeta sente que a missão ainda está inacabada e por isso, o slogan "Vamos Descobrir Angola" continua válido como projeto cultural.
José Luís Mendonça nasceu a 24 de Novembro de 1955, no Golungo Alto, província do Cuanza-Norte. Licenciou-se em Direito pela Universidade Agostinho Neto e é membro da União dos Escritores Angolanos desde 1984, José Luís Mendonça publicou diversos livros com destaque para "Chuva Novembrina" (Prémio de poesia Sagrada Esperança em 1981).
Fonte: "Luís Mendonça lança amanhã livro de poesia", Jornal de Angola, 20/2/2018.
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LOPITO FEIJÓO - PRÉMIOS DA LUSOFONIA
O escritor angolano Lopito Feijóo, foi um dos autores distinguidos pelos Prémios da Lusofonia em 2017. Com esta distinção internacional, procurou-se destacar a carreira do poeta, autor de mais de uma vintena de títulos.
"Imprescindível Doutrina Contra" é o mais recente trabalho poético do autor.
Na mesma ocasião, para além de Lopito Feijóo foram também premiadas e homenageadas outras figuras tais como; a cantora Celina Pereira de Cabo Verde, o ator Rui de Carvalho de Portugal, o embaixador Lauro Moreira do Brasil, o jornalista Gabriel Baget de Angola, o escritor Tony Tcheka da Guiné-Bissau, o escritor Delmar Gonçalves de Moçambique , o escritor Mário Máximo de Portugal, o investigador e o escritor Luís Costa de Timor, dentre outras personalidades das artes e do mundo cultural lusófono.
Fonte: Club-K, 30/8/2017.
ZÉ DU PAU - MÚSICO ANGOLANO
Morreu músico "Zé du Pau" - Angola Press/Youtube
Zé du Pau começou a sua carreira, em 1970, como guitarra solo do conjunto “Os Corvos”, do qual foi um dos fundadores, com Gildo Costa (vocalista principal e compositor), Zeca Pilhas Secas (viola baixo e ritmo), José dos Santos (vocal), Didino (tambores) e Novato (vocal e dikanza).
O Ministério da Cultura angolano destacou o contributo do cantor na promoção, valorização, preservação e internacionalização da música angolana.
Fontes: Angop - Agência Angola Press, 29/12/2017; Youtube.
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SIMÃO SOUINDOULA (1956-2018) - INVESTIGADOR
Simão Souindoula (1956-2018), investigador angolano. Nasceu no dia 11 de Maio de 1956 em Maquela do Zombo, Província de Uíge.
A sua obra vai da antropologia à linguística angolana, tendo escrito sobre as expressões artísticas, musicologia, literatura, diáspora cultural angolana e a origem angolana do tango argentino.
Sobre a Música Popular Angolana, deixou um estudo biográfico sobre o cantor e compositor, Manuel de Oliveira, eminente guitarrista do grupo São Salvador, fundado em 1949. Deixou ainda a sua marca noutros textos, designadamente “Kimpa Vita, uma tragédia inacabada”, publicado no Jornal de Angola do dia 6 de Abril de 2011, “Sítios e instituições de memória do mundo negro”, comunicação apresentada em conferência temática na África do Sul, e “Norte-americana reedita, em Paris, romance sobre a Rainha Njinga,” apresentado na União dos Escritores Angolanos, em Maio de 2011, sobre o livro “Njinga, Reine d’Angola”, de 1687, obra que contém manuscritos do padre italiano, Cavazzi de Montecuccolo, e prefácio dos historiadores norte-americanos Linda Heywood e John K. Thornton, uma versão mais pormenorizada dos relatos da “Istorica Descrizione de treregni Congo, Matamba e Angola”, do referido padre, editados em 1568.
Simão Souindoula teve uma imensa intervenção académica e institucional, tendo sido entre muitas outras coisas consultor do Centro Internacional de Civilização Bantu, de 1984 a 2006, em Libreville, no Gabão, e Director das suas Produções Culturais onde coordenou durante vinte e dois anos, vários programas de publicações e comunicações científicas, assim como projetos de promoção artística.Fonte: Club K, 15/1/2018.
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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018
LITERATURA XHOSA
"Xhosa literary history: towards transformation in selected Xhosa novels", Russell H Kaschula
Resumo
"Este artigo traça o desenvolvimento da literatura escrita Xhosa diante de um fundo histórico, construído sobre o trabalho de Albert Gerard. Afirma-se que há cinco eras na literatura Xhosa, começando em 1810 e terminando em 1990 com o que se chama "Era de Transformação". Além disso, os romances Xhosa selecionados são analisados em ordem a refletir e apoiar essas eras de desenvolvimento. A história literária Xhosa é vista como integralmente ligada aos conflitos sócio-políticos e espaciais, que têm ocorrido na sociedade sul-africana."
Fonte: South African Journal of African Languages ,Volume 23, 2003 - Issue 2,
Pages 60-76 | Received 01 Jan 2003, Published online: 24 Oct 2012
Pages 60-76 | Received 01 Jan 2003, Published online: 24 Oct 2012
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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
SARA CARNEIRO - EXPOSIÇÃO "DO NORTE PARA SUL, ENTRE A PAISAGEM E O HOMEM"
Está aberta ao público, na Galeria CCMA - Centro Cultural Moçambicano-Alemão, Moçambique, a exposição de Sara Carneiro "Do norte para sul, entre a paisagem e o homem". Nela, a artista que "encontra nas matérias objectos de interesse que lhe permitem exprimir pensamentos dentro do seu imaginário, faz um retrato introspectivo da sua relação pessoal com Moçambique. Esta exposição reúne diferentes pinturas remetentes à primeira fase de enamoramento pelas planícies moçambicanas. Aos poucos estas obras vão se tornando mais sombrias, afastando-se assim dos céus e aproximando-se de questões de identidade e consciencialização histórica. Este último estágio é composto por diversas obras com óleo queimado negro e autorretratos."
Sara Carneiro nasceu na cidade de Viseu em 1994. Em 2012 prosseguiu os estudos em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde em 2016 se licenciou no ramo de Multimédia.
Durante o período de estudos participou em diferentes exposições coletivas e individuais tais como: “CARMO é nome de mulher” na Galeria Carmo’81, “Positivo\Negativo” na Galeria Almadas e “The Things We Build” no CACE Cultural no Porto.
Em 2016 trabalhou como assistente no atelier do artista Baltazar Torres e no começo de 2017 viajou para Moçambique para estagiar no Instituto Superior de Arte e Cultura, onde hoje é docente da disciplina de Multimédia.
Em 2016 trabalhou como assistente no atelier do artista Baltazar Torres e no começo de 2017 viajou para Moçambique para estagiar no Instituto Superior de Arte e Cultura, onde hoje é docente da disciplina de Multimédia.
sábado, 3 de fevereiro de 2018
ZIKISWA WANNER - ESCRITORA
Zukiswa Wanner venceu, em 2015, o Prémio South African Literary Award’s K.Sello Duiker Award com o seu quarto romance, London Cape Town Joburg. Outros romances seus foram finalistas no Commonwealth Best Book (região africana) e no Herman Charles Bosman Awards. Foi membro do júri no 2015 Etisalat Prize for Fiction e no Commonwealth Short Story Prize 2015. Zukiswa Wanner foi 2016 Danish International Visiting Artist (DIVA).
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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ZUBEIDA JAFFER - ESCRITORA SUL-AFRICANA
Zubeida Jaffer, jornalista e escritora sul-africana. Zubeida é uma Escritora-em-Residência na University of the Free State, onde trabalha na reformulação do curriculum de jornalismo. O seu livro de memórias, Our Generation, que conta a história da sua viagem ao longo dos anos turbulentos da transição da África do Sul para a democracia, foi traduzido em árabe e publicado no Egito. Escreveu também Love in the Time of Treason, Africa The Untold Story e mais recentemente, Beauty of the Heart: The life and times of Charlotte Mannya Maxeke.
Zubeida Jaffer esteve presente no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
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ZETHU MATEBENI - INVESTIGADOR E DOCUMENTARISTA
Zethu Matebeni é coordenador da série Queer em África e leciona no Departamento de Sociologia. Em 2011 Zethu recebeu o Doutoramento no WISER, Wits University e tem pesquisado e publicado temas queer, sexualidade, género, raça, HIV e SIDA, cinema africano, e fotografia.
Zethu, como cineasta documental e organizador de exposições, tem apresentado trabalhos como "Jo’burg TRACKS: Sexuality in the City", e o projeto de livro Reclaiming Afrikan: queer perspectives on sexual and gender identities. A primeira co-produção de Zethu "Breaking Out of the Box: Stories of black lesbians", (40mins, 2011) tem sido exibida local e internacionalmente. Escreveu a curta-metragem "Rise".
Participou na Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Zethu Matebeni
ZAKES MDA - ESCRITOR E ARTISTA
Zakes Mda é um escritor, pintor e compositor. Publicou 22 livros, dos quais 10 são romances. As suas obras foram traduzidas em 20 línguas. Foi vencedor de prémios na África do Sul, Estados Unidos da América e Itália, nomeadamente o Amstel Playwright of the Year Award, o Commonwealth Writers Prize for Africa, o M-Net Prize, o Sanlam Prize (twice), The Pringle Award, o Sunday Times Literary Prize, o Zora Neale Hurston/Richard Wright Legacy Award, o Prémio Narrativa Sud del Mondo, o University of Johannesburg Literary Prize, o American Library Association Notable Book Prize e o Sunday Times Barry Ronge Fiction Prize. O seu romance Cion, situada no sudeste de Ohio, foi nomeada para o NAACP Image Award. O seu livro de memórias, Sometimes There Is a Void: Memoirs of an Outsider , publicado pela Farrar, Straus and Giroux, foi o New York Times‘ Notable Book para 2012. As suas últimas obras são um romance no Ohio rural, Rachel’s Blue (Seagull, 2016) que analisa o que se passa quando um violador luta pelos direitos de paternidade e Little Suns (Penguin Random House/Umuzi 2016), um romance histórico situado no Cabo Oriental, África do Sul, entre 1879 e 1912.
Zakes Mda tem publicado artigos em jornais académicos, participado em festivais literários, conferências na América do Norte, Europa, América do Sul e Austrália.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
XOLISA GUZULA - PROFESSORA E ESCRITORA
Xolisa Guzula é uma especialista em literacia precoce, interessada no desenvolvimento da biliteracia, literacia emergente, educação bi/multilingue , linguagem e literacia como prática social.
É contadora de histórias, autora e tradutora de literatura infantil. Xolisa Guzula é uma das fundadoras de uma rede de comunidades de leitura e escrita que têm emergido na África do Sul.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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TO MOLEFE - ESCRITOR
TO Molefe é um escritor independente e editor do Collective Media, uma cooperativa que funciona para redação e que fornece conteúdos para publicações e organizações. Foi colaborador do New York Times e do City Press. É autor de "Black Anger, White Obliviousness", um pequeno ebook sobre os efeitos da raça e do racismo no discurso politico e social na África do Sul.
Esteve presente no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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STACEY FRU - ESCRITORA
Stacey Fru tem 10 anos e é autora de dois capítulos de um livro premiado. Escreveu o seu primeiro livro "Smelly Cats", com a idade de sete anos sem o conhecimento dos pais. Atualmente, desdobra-se em numerosas atividades.
Participou na Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Stacey Fru
SISONKE MSIMANG - ESCRITORA
Sisonke Msimang vive em Perth, Australia, onde dirige o programa do Centre for Stories. Sisonke estudou em Macalester College, Minnesota e na University of Cape Town, é uma Yale World Fellow, uma Aspen New Voices Fellow, e foi uma Ruth First Fellow na Universidade de Witwatersrand. Colabora com The Guardian, The Daily Maverick e The New York Times. Msimang começou escrevendo Always Another Country, em 2013, como resultado do massacre de Marikana.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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SIPHOKAZI JONAS - POETISA
Siphokazi Jonas é formada em Literatura Inglesa, Teatro e Inglês. Como escritora, artista e poetisa, ela escreveu, produziu e realizou três monólogos: “Poetry Under the Stars,” “Conspiracy Theory,” e “Wrestling with Dawn.”
Siphokazi é uma contadora de histórias de coisas do coração e histórias de vida comuns que ela trabalha na poesia e no teatro. A sua experiência de crescer no Komani, no Cabo Oriental, durante os anos de transição para a democracia na África do Sul, tem uma forte influência sobre o tipo de histórias que conta. Nelas surgem questões de fé, identidade, violência baseado no género, alienação cultural e linguística, mulheres negras em espaços rurais e a política do quotidiano.
Siphokazi é uma contadora de histórias de coisas do coração e histórias de vida comuns que ela trabalha na poesia e no teatro. A sua experiência de crescer no Komani, no Cabo Oriental, durante os anos de transição para a democracia na África do Sul, tem uma forte influência sobre o tipo de histórias que conta. Nelas surgem questões de fé, identidade, violência baseado no género, alienação cultural e linguística, mulheres negras em espaços rurais e a política do quotidiano.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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SINDIWE MAGONA - ESCRITORA
Sindiwe Magona é uma escritora, cuja carreira começou por pequenos artigos para a Raven Press, nos fins da década de 1970. Mais tarde publica a sua primeira autobiografia To My Children’s Children (1990), editada pela David Philips Publishers, seguida pela sequela Forced to Grow (1992). Em 1991, um livro de contos, Living, Loving, and Lying Awake at Night, considerado um dos melhores 100 livros do continente africano. Em 1996, publicou a sua segunda coleção de contos, Mother to Mother. Sindiwe é a autora de Teach yourself Xhosa e de várias loutras obras educacionais para crianças, nomeadamente The Best Meal Ever! e Life Is a Hard but Beautiful Thing , que foram traduzidas em diversas línguas. É ainda autora do romance Beauty’s Gift (2008), que foi finalista para o 2009 Commonwealth Writers’ Prize (Africa), assim como para o Prémio Sunday Times Literary.
Sindiwe Magona participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Sindiwe Magona
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018
SIHLE MTHEMBU - JORNALISTA E REALIZADOR DE CINEMA
Sihle Mthembu é um jornalista e realizador de cinema nascido em Mooi River, Natal Midlands. Em 2009 matriculou-se na Durban University of Technology, onde se graduou com um B-tech em jornalismo. Tem trabalhado como crítico de arte, jornalista de negócios e em vários trabalhos online. O seu trabalho tem aparecido em publicações como Rolling Stone SA, Vice magazine, The Mail and Guardian, The City Press, The Sunday Independent, The independent on Saturday, Mahala, OkayAfrica e em muitos outras.
Em 2015 recebeu o Prémio Silver BASA para o jornalismo de artes. Dirigiu Made in Durban, um documentário sobre os jovens artistas do centro da cidade.
Foi o argumentista de What comes next, uma curta-metragem de ficção científica.
Foi o argumentista de What comes next, uma curta-metragem de ficção científica.
Sihle Mthembu participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Sihle Mthembu
SIHLE KHUMALO - ESCRITOR
Sihle Khumalo é o autor de Almost Sleeping My Way to Timbuktu, Heart of Africa e Dark Continent, My Black Arse. Tem escrito pequenos artigos em uMama e Cheesecutters and Gymslips, e colaborou em revistas de viagens. Em 2011, Sihle foi considerado pela revista Destiny um dos 40 sul-africanos mais promissores com menos de 40 anos. Nasceu em Nqutu, uma zona rural de KwaZulu-Natal, frequentou a Natal Technikon (atualmente Durban University of Technology) e a Wits Business School. É casado e tem dois filhos. Vive em Joanesburgo.
Participou no Abanto Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
SIFISO MZOBE - ESCRITOR
Sifiso Mzobe nasceu na cidade de Umlazi, Durban, onde fez a sua escolaridade primária. Após ter frequentado o St Francis College, estudou Jornalismo no Damelin Business Campus em Durban. Hoje em dia trabalha como jornalista independente e escreve o seu novo romance. O seu livro de estreia, Young Blood, venceu o Prémio Herman Charles Bosman, Sunday Times Literary Awards’ Fiction Prize, South African Literary Award for a First-Time Published Author, e o Wole Soyinka Prize for Literature in Africa.
Esteve presente no Abantu Book Festival 2017.
Fonte: Abantu Book Festival.
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SHUBNUM KHAN - ESCRITORA E ARTISTA
Shubnum Khan é uma artista e escritora sul-africana. o seu primeiro romance, Onion Tears, que fala de três gerações de mulheres muçulmanas indianas da África do Sul, mereceu o lugar de finalista para o Prémio Penguin para a Escrita Africana. Em 2012, foi selecionada entre os 200 jovens mais promissores da África do Sul, pelo Mail & Guardian. Shubnum Khan é bolseira Art Omi's Ledig House em Nova Iorque e na Swatch Art Peace Hotel em Xangai. Já escreveu nas publicações Sunday Times, Marie Claire e O the Oprah, entre outras. Trabalha no seu segundo romance.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Shubnum Khan
REDI TLHABI - ESCRITORA
Redi Tlhabi, nascida em 1978, é uma apresentadora de rádio de Joanesburgo, jornalista e autora. Estudou Economia Política e Literatura Inglesa. Redi Tlhabi é uma leitora ávida e uma corredora de maratonas. Tlhabi venceu o Prémio Sunday Times Alan Paton em 2013. O seu último livro intitula-se Khwezi: the remarkable story of Fezekile Ntsukela Kuzwayo.
Participou no Abandu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abandu Book Festival.
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Redi Tlhabi
PUMLA DINEO GQOLA - ESCRITORA
Pumla Dineo Gqola é a autora de What is Slavery to Me? Postcolonial/Slave memory in Post-apartheid South Africa (2010) e A Renegade Called Simphiwe (2013) e editora de Regarding Winnie: Feminism, race and nation in global representations of Winnie Madikizela Mandela. Pumla Dineo Gqola tem escrito obras de não-ficção e artigos de opinião para a Pambazuka, Mail & Guardian, The Weekender e City Press, e também para publicações britânicas BBC Focus on Africa, SABLE e Drum (UK) e contos publicados em jornais literários e livros editados na África do Sul, Estados Unidos da América e Reino Unido. O seu livro, Rape: A South African Nightmare foi publicado em 2015 e venceu o Prémio Alan Paton 2016. Reflecting Rogue é o seu último livro.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Pumla Dineo Gqola
NTHIKENG MOHLELE - ESCRITOR
Nthikeng Mohlele nasceu em 1977 e cresceu no Limpopo e na cidade de Tembisa, África do Sul. Frequentou a Universidade de Witwatersrand, onde tirou o seu BA em Arte Dramática e Literatura Africana. Small Things (2013) foi traduzido em sueco, assim como Joburg Blues (Weyler förlag, 2014). Numa lista elaborada pela Bloomsbury Publishing, Hay Festival e Rainbow Book Club, Nthikeng Mohlele surge entre os 39 escritores mais promissores com idade abaixo dos 40, da África subsariana e da Diáspora. O seu último romance, Pleasure, venceu o prémio da Universidade de Joanesburgo para as Letras Sul-africanas.
Presente no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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NOMSA MDLALOSE - ESCRITORA
Nomsa Mdlalose é uma folclorista focada nas tradições orais africanas e contadora de histórias. Lecionou nos departamentos de língua africana na Wits e UJ; publicou estudos académicos. Trabalha no Museu Freedom Park, como contadora de histórias, elaborando programas relativos ao conto e contribuindo também noutras áreas da organização.
O conhecimento cultural de Mdlalose provem, inicialmente da sua mãe, S’bongile Dlamini. Tem a sua companhia de contadora de histórias chamada Zintsomi Story Company, e também atua numa ONG, a Kwesukela Storytelling Academy. Editou ela própria cinco livros para crianças e tem contribuído com capítulos para livros não académicos, tais como Freedom Park: a Place of Emancipation. Na imprensa académica publicou artigos: “Storytelling as a Method for Acquiring Mathematic Understanding and Skill; Synthesization of Storytelling and Technology; Storytelling at Freedom Park: //Hapo Interactive Space Case Study. Mdlalose é casada e pratica o Budismo de Nichiren Daishonin.
Participou no Abantu Book festival 2017.
Fonte: Abantu Book Festival.
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tradição oral
NEO MADITLA - JORNALISTA
Neo Maditla é juma jornalista, editora e crítica literária de Mabopane em Pretoria, que atualmente reside no Cabo. Neo Maditle tem escrito em publicações locais e internacionais, designadamente na Cape Argus, Weekend Argus, City Press, Marie Claire, The Con Mag, The Africa Report e True Africa. Trabalha como editora-chefe da plataforma criativa: www.designindaba.com
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Neo Maditla
NADIA DAVIDS - ESCRITORA
Nadia Davids é uma escritora e produtora de teatro. Entre as suas peças já premiadas estão incluídas as seguintes obras: At Her Feet, Cissie, Night Light e What Remains. O seu primeiro romance, An Imperfect Blessing, foi selecionado para o Sunday Times Fiction Award e foi finalista nos prémios UJ Prize e Pan-African Etisalat Prize for Literature. Nadia Davids possui um doutoramento da Universidade do Cabo e foi distinguida com residências de escrita na Ledig House e Hedgebrook, bolsas académicas de Philip Leverhulme e W.A.Mellon, e é aluna do New York Women's Project Playwright’s Lab. Em julho de 2017 foi eleita Presidente da PEN South Africa.
Participou no Abantu Book Festival 2017 no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
Participou no Abantu Book Festival 2017 no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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PEN South Africa
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
MTHUNZIKAZI A. MBUNGWANA - POETISA SUL-AFRICANA
Mthunzikazi A. Mbungwana é uma poetisa e contadora de histórias de uma pequena aldeia no antigo Transkei, Eastern Cape. Mbungwana ela própria editou o seu primeiro livro de poesia isiXhosa, Umnikelo (2015) e tem colaborado em numerosos jornais literários, designadamente: LitNet (2011), Baobab (2014) Prufrock,(2015), Poetry Potion (2015), Consciousness (2015) e a Atlanta Review (num número que celebra a poesia das mulheres sul-africanas, a sair em 2018). Está também presente nas antologias: Home is Where the Mic Is (2015, Botsotso) e To Breathe into Another Voice: An Anthology of South African Jazz Poetry (2017, STE Publishers). Mthunzikazi A. Mbungwana atuou: The South African Literary Awards (2011), The Thabo Mbeki African Leadership Institute International Women’s Day Celebration (2012), The State Theatre’s Night of the Poets –headliner (2013), o 19th Poetry Africa Festival (2015), Split This Rock Poetry Festival in Washington DC (2016), e South African Social Network Toastmasters (2017). Atualmente conduz oficinas focadas na escrita nas línguas indígenas em Joanesburgo e em Pretória.
Participou no Ubantu Book Festival, em 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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poesia
MPHO MOLIKENG - ARTISTA DO LESOTO
Mpho Molikeng é um artista multifacetado do Lesoto (curador, ator, músico, pintor, contador de histórias e ativista cultural). Mpho Molikeng contínua a partilhar com o mundo a música indígena, as histórias e a poesia da África.
Esteve presente no Abantu Book Festival, em 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Mpho Molikeng
MOHALE MASHIGO - ESCRITORA
Mohale Mashigo, é o pseudónimo literário de Carol Mashigo, também conhecida pelo seu nome de palco, Black Porcelain. É moderadora de rádio, contadora de histórias, e uma premiada cantora e autora de músicas. Atualmente, a sua música é reproduzida em mais de 36 países. O álbum de estreia de Black Porcelain, "Invincible Summer", venceu o prémio de Melhor Álbum Criativo na Wawela Music Awards em 2013. "The Yearning" é o seu primeiro romance. Mohale Mashigo adaptou Beyond the River da versão original do filme para o mercado juvenil.
Participou no Abantu Book Festival, no Soweto, em 2017.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Mohale Mashigo
MANDLA LANGA - ESCRITOR
Mandla Langa nasceu em Durban, cresceu na cidade de KwaMashu, e estudou para o seu bacharelato (BA) na Universidade de Fort Hare. Em 1980, venceu o concurso do conto Drum com o ‘The Dead Men Who Lost Their Bones’ e em 1991, foi distinguido com a bolsa do Arts Council of Great Britain para a escrita criativa, o primeiro na África do Sul. Entre os trabalhos publicados por Langa constam os livros Tenderness of Blood (1987), A Rainbow on a Paper Sky (1989), The Naked Song and Other Stories (1997), The Memory of Stones (2000) e o premiado The Lost Colours of the Chameleon (2008). Dare Not Linger é o seu último livro, uma história da presidência de Nelson Mandela contada nas suas próprias palavras e as de Mandla Langa.
Participou no Abantu Book Festival, em 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Mandla Langa
MALEBO SEPHODI - ESCRITORA SUL-AFRICANA
Malebo Sephodi é uma ativista e escritora sul-africana. Os seus interesses de pesquisa integram: Género, Economia de África e o Discurso do Desenvolvimento, e a Hegemonia da Ciência. O seu livro Miss Behave, uma obra de não-ficção publicada pela Black Bird Books, foi lançado em maio de 2017. No seu livro, Malebo Sephodi descreve a sua jornada como mulher negra na África do Sul, desafiando as expectativas da sociedade. Malebo Sephodi aborda temas como o Patriarcado, Sexismo, Interseccionalidade, libertação económica e muitos mais enraizados no Feminismo Africano e Construtivismo Social.
Presente no Abantu Book Festival, em 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Malebo Sephodi
LEBO MASHILE - ESCRITORA
Lebo Mashile é uma escritora sul-africana premiada. Atriz e ativista, Lebo Mashile é sobretudo conhecida pela sua poesia que já cativou audiências em 24 países. Como atriz apareceu no filme "Hotel Ruanda", uma película nomeada para o Óscar. Mashile é autora de dois livros, In A Ribbon of Rhythm (2005), um livro de poesia com o venceu o Prémio NOMA 2006 para a Edição em África. Em 2008, Mashile publicou o segundo Flying Above the Sky. Moya, em colaboração com Majola.
Presente no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Majola
KOPANO MATLWA - ESCRITORA
Os romances de Kopano Matlwa incluem os títulos Coconut, Spilt Milk, e Period Pain. Coconut venceu o Prémio Literário União Europeia e o Prémio Wole Soyinka para a Literatura em África em 2010. Period Pain foi finalista no Sunday Times Fiction Prize. Matlwa é também médica, e candidata ao doutoramento na Universidade com uma bolsa de estudos Rhodes.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
GRACE MUSILA - ESCRITORA
Grace Musila é professora associada no Departamento de Inglês da Stellenbosch University. É autora de A Death Retold in Truth and Rumour: Kenya, Britain and the Julie Ward Murder (James Currey/Boydell & Brewer, 2015); que explora as interpretações quenianas e britânicas do assassínio da turista inglesa Julie Ann Ward na Reserva Maasai Mara Game, QuéniaFoi uma das editoras do livro Rethinking Eastern African Intellectual Landscapes (Africa World Press, 2012) juntamente com James Ogude e Dina Ligaga. Grace Musila publicou também artigos sobre literatura e cultura popular na África Oriental e Austral.
Esteve presente no Abantu Book Festival no Soweto, em 2017.
Fonte: Abantu Book Festival.
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James Ogude
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
GCINA MHLOPHE - ESCRITORA
Gcina Mhlophe é uma conhecida lutadora pela liberdade sul-africana, ativista, atriz, contadora de histórias, poetisa, e dramaturga.
Contar histórias é uma atividade profuindamente tradicional em África e Mhlophe é uma das poucas contadoras num país dominado pelos homens. Gcina desenvolve o seu trabalho através de atuações carismáticas com objetivo de preservar essa atividade, mantendo a história viva e incitando as crianças sul-africanas a ler. Conta as suas histórias em quatro línguas: Inglês, Afrikaans, Zulu e Xhosa.
Gcina participou na Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Gcina Mhlophe
DANAI MUPOTSA - INVESTIGADORA
Danai Mupotsa é Leitora em Literatura Africana. A sua pesquisa dirige-se às intimidades diárias, assumindo um compromisso intelectual com uma práxis pedagógica e política antirracista, queer e feminista. Danai recorre desobedientemente às teorias do afeto, psicanálise, materialismos, espaço/temporalidades e diferença.
Danai Mupotsa esteve no Abantu Book Festival 2017.
Fonte: Abantu Book Festival.
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AYÒBÁMI ADÉBÁYÒ - ESCRITORA
Ayọ̀bámi Adébáyọ̀ tem o mestrado em Literatura Inglesa pela Obafemi Awolowo University, Ifé - Nigéria. Trabalha como editora para a revista Saraba magazine desde 2009. Ayọ̀bámi Adébáyọ̀ tem também um mestrado em Escrita Criativa pela Universidade de East Anglia onde foi premiada com uma bolsa. Foi bolseira e obteve residências pelas instituições Ledig House, Sinthian Cultural Centre, Hedgebrook, Ox-bow School of Arts, Ebedi Hills e Siena Art Institute. O seu romance de estreia, Stay With Me, foi finalista para o Kwani? Manuscript Prize e o Baileys Women’s Prize for Fiction.
Participou no Abantu Book Festival 2017, no Soweto.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Nigéria
ATHAMBILE MASOLA - ESCRITORA SUL-AFRICANA
Athambile Masola é leitora no nGAP (New Generation of Academics Programme) da Faculdade de Educação da Universidade de Pretória. Atualmente, Athambile Masola faz o doutoramento sobre as memórias de Noni Jabavu e a história de vida como meio de questionar o esquecimento das mulheres negras na historiografia literária da África do Sul. Os seus escritos visam principalmente as histórias e vidas de mulheres. É escritora e bloguista e o seu trabalho tem aparecido em Prufrock, Sable Literary Magazine, Mail and Guardian, Daily Dispatch, The Sunday Independent, Huffington Post (em isiXhosa) e The Journalist. Após o seu mestrado em educação na Rhodes University (como uma Mandela-Rhodes Scholar), Athambile foi professora de Inglês na Cidade do Cabo e em Joanesburgo. Falou na conferência TEDxWomen, na cidade do Cabo, sobre as suas experiências como professora do ensino médio. Athambile é membro do conselho da Fundação Thope (um programa pós-escolar para meninas da escola primária residentes em Khayelitsha para as oportunidades STEAM para a criatividade.
Athambile Masola esteve no Abantu Book Festival 2017, no Soweto, Joanesburgo.
Fonte: Abantu Book Festival.
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Noni Jabavu
ASANDA BENYA - INVESTIGADORA
A pesquisa de Asanda Benya olha para a construção das subjetividades de género das mineiras da mina de Platina na província de Noroeste. Nos seus tópicos de pesquisa estão incluídos: estudos do trabalho, género, movimentos sociais e laborais, geografias laborais, identidades de lugares de trabalho, indústrias extrativas, direitos humanos, justiça social nas comunidades mineiras e etnografia.
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ANGELA MAKHOLWA - ESCRITORA SUL-AFRICANA
Angela Makholwa vive e trabalha em Joanesburgo. O seu primeiro romance, Red Ink (2007), é um thriller psicológico. A este seguiu-se as aventuras e desventuras sexuais de mulheres modernas em The 30th Candle (2009). Black Widow Society (2013) marcou um retorno ao suspense, ao mundo do crime organizado.
Participou nos Abantu Book Festival 2016 e 2017 no Soweto, Joanesburgo.
Fonte: Abantu Book Festival 2016.
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domingo, 28 de janeiro de 2018
CHINELO OKPARANTA - ESCRITORA NIGERIANA
Chinelo Okparanta nasceu em Port Harcourt, na Nigeria. É uma Escritora Visitante da Universidade de Iowa e Bolseira em Ficção Olive B. O’Connor na Colgate University. Okparanta obteve o seu BS na Pennsylvania State University, o seu MA na Rutgers University, e o seu MFA no Iowa Writers’ Workshop. Foi uma das Seis Novas Vozes da Granta para 2012 e um Prémio Lambda para a Ficção Lesbiana, um Prémio do Conto O. Henry Short, finalistista na Iniciativa Rolex Mentors and Proteges Arts, finalista do Prémio Etisalat para a Literatura, e finalista no Prémio Caine, entre outras distinções. Os seus contos apareceram no New Yorker, Granta, Tin House, The Kenyon Review, e noutras publicações. Em 2017, Okparanta foi nomeada uma das melhores Romancistas Americanas Jovens da Granta.
"Under the Udala Trees" é o seu primeiro romance.
Fonte: Africa Writes.
quarta-feira, 24 de janeiro de 2018
INOCÊNCIA MATA - ESCRITORA
Inocência Mata nasceu em São Tomé e Príncipe. Doutorada em Letras pela Universidade de Lisboa, com pós-doutoramento em Estudos Pós-coloniais (University of California, Berkeley); é atualmente vice-diretora do Departamento de Português da Universidade de Macau, presidente do Conselho Científico da Fundação ATENA/Universidade Lusíada de São Tomé e Príncipe e membro fundador da UNEAS – União Nacional de Escritores e Artistas de São Tomé e Príncipe. Tem publicados vários artigos e livros sobre literatura em língua portuguesa e estudos pós-coloniais, entre os quais se destacam: Literatura Angolana: Silêncios e Falas de Uma Voz Inquieta (2001), Laços de Memória & Outros Ensaios sobre Literatura Angolana (2007), Polifonias Insulares: Cultura e Literatura de São Tomé e Príncipe (2010), Ficção e História na Literatura Angolana (2011), A Rainha Nzinga Mbandi: História, Memória e Mito (2012), e A Literatura Africana e a Crítica Pós-colonial (2013). Já foi distinguida com vários prémios sendo o último o PRÉMIO FEMINA 2015.
Inocência Mata participou no Festival Literário de Macau - Rota das Letras 2017 nas secções "Pensar a Crítica Literária" e "Cruzamentos Estéticos e Cumplicidades entre as Literaturas em Português: uma Visão Histórica".
Fonte: Festival Literário de Macau.
terça-feira, 23 de janeiro de 2018
DEUSA D'ÁFRICA - POETISA MOÇAMBICANA
Deusa D’África nasceu em 1988 em Moçambique. É mestre em Contabilidade e Auditoria e atualmente é professora na Universidade Pedagógica e na Universidade Politécnica. É Gestora Financeira do Projecto Global Fund – Malária. Começou a escrever poesia em 1999, inspirada pela poesia de Noémia de Sousa. É autora de várias obras (prosa e poesia) publicadas na imprensa, destacando-se as premiadas no Concurso Literário Internacional Alpas do Brasil: A Voz das Minhas Entranhas e O Limpopo das Nossas Vidas. Muitos dos seus poemas encontram-se publicados no Jornal Notícias, O País, Pirâmide, Diário de Moçambique e Xitende. Deusa D’África viu alguns dos seus trabalhos editados no Brasil e outros traduzidos para sueco.
Deusa D'África esteve presente no Festival Literário de Macau - Rota das Letras 2017.
Fonte: Festival Literário de Macau.
ABRAÃO VICENTE - ARTISTA E ESCRITOR CABO-VERDIANO
Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas de Cabo Verde, Abraão Vicente, é sociólogo de formação, pintor e fotógrafo autodidata com exposições em vários países e presença em coleções privadas de renome. Foi jornalista e cronista do jornal cabo-verdiano A Nação e concebeu e apresentou programas televisivos para as televisões local e portuguesa. É natural da Ilha de Santiago, Cabo Verde, mas estudou sociologia na Universidade Nova de Lisboa. É autor do romance O Trampolim, dos livros de poesia E de Repente a Noite e Amar 100 Medo, Cartas Improváveis & Outras Letras, da coletânea de crónicas Traços Rosa Choque, e do livro de poesia em prosa 1980 Labirintos. Abraão Vicente participou, também, na coletâneas de contos Dez Contos Para Ler Sentado, entre outras.
Esteve presente no Festival Literário de Macau - Rota das Letras.
Fonte: Festival Literário de Macau.
ABDULAI SILÁ
Abdulai Silá nasceu em 1958, em Catió, Guiné-Bissau. É formado em Engenharia Electrotécnica pela Universidade Técnica de Dresden (Alemanha), e em Gestão de Telecomunicações pela Universidade de São Francisco, Califórnia. Foi co-fundador da Ku Si Mon Editora (primeira editora privada guineense) e da AEGUI (Associação de Escritores da Guiné-Bissau), da qual é atualmente Presidente da Direção. Eterna Paixão, não só é o seu primeiro romance como é considerado o primeiro da Guiné-Bissau. O mesmo se aplica à peça de teatro As Orações de Mansata. Em 2013, Abdulai Silá foi nomeado Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres pelo Governo Francês.
Abdulai Silá participou no Festival Literário de Macau - Rota das Letras 2017.
quinta-feira, 11 de janeiro de 2018
CERIDWEN DOVEY - ESCRITORA
A escritora Ceridwen Dovey nasceu na África do Sul, em 1980. A sua infância decorreu entre o seu país natal e a Austrália. Mais tarde rumou aos Estados Unidos da América, onde frequentou a Universidade de Harvard. Reside em Nova Iorque. Escreveu o romance "O Barbeiro, o Chef e o Artista".
Fonte: Ceridwen Dovey, O Barbeiro, o Chef e o Artista, Editora Civilização.
Fonte: Ceridwen Dovey, O Barbeiro, o Chef e o Artista, Editora Civilização.
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