sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

DOREEN BAINGANA - ESCRITORA UGANDESA

Doreen Baingana é uma autora ugandesa muito premiada, que vive nos Estados Unidos da América. Em 2003 venceu o Associated Writing Programs Award for Short Fiction com a sua colecção de curtas histórias Tropical Fish: Stories out of Entebbe.
Baingana é também colunista da associação das mulheres escritoras ugandesas, FEMRITE.
in www.ugpulse.com/articles/daily/Literature.asp?about=Uganda's+International+Stars+-+Part+3&id=1017

MOSES ISEGAWA - ESCRITOR UGANDÊS

Moses Isegawa que nasceu em 10 de Agosto de 1963, em Cawente, na região de Apac, no norte do Uganda, é um escritor de reputação internacional.
Isegawa passou 10 anos no seminário e foi professor da escola secundária durante 4 anos. Em 1990 mudou-se para a Holanda, deslocando-se actualmente entre Amesterdão e Kampala, Uganda. É autor das Abyssian Chronicles e Snake pit que foram escritos durante a ditadura de Idi Amin.
in www.ugpulse.com/articles/daily/Literature.asp?about=Uganda's+International+Stars+-+Part+3&id=1017, consultado em 20091218.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

NINA HAYAT

A jornalista, escritora e poetisa Nina Hayat faleceu a 16 de Setembro de 2005, com a idade de 56 anos. O seu nome verdadeiro era Aicha Belhalfaoui. Escreveu as obras La nuit tombe sur Alger la Blanche (1995), Des youyous et des larmes (1998) e L´indigène aux semelles de vent (2001), nas quais explora os males da sociedade argelina através da sua história pessoal e familiar.
in LIRE, n.º 340, Novembro, 2005, p. 33

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

PETER ABRAHMS - ESCRITOR SUL AFRICANO

PETER ABRAHMS - Nasceu 3/3/1919, em Vredorp, Joanesburgo. Pertence à etnia banto.
Depois de emigrar para Inglaterra escreveu romances como "Mine Boy" (1946), "Path of Thunder" (1948), "Wild Conquest" (1951)e "A Wreath for Udomo" (1956, que descrevem a vida africana e os seus problemas.
Escreveu também uma autobiografia "Tell Freedom".
in http://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Abrahms

quarta-feira, 29 de julho de 2009

LITERATURA ARGELINA

O inventário da literatura argelina só se começou a fazer de uma forma elaborada a partir de 1980, com a compilação de notas biográficas e bibliográficas feitas por Jean Déjeux, um professor da Sorbonne. Do seu trabalho surgiu Le Dictionnaire des auteurs maghrébins de langue française.
Antes disso foram publicadas a partir dos anos sessenta algumas pequenas antologias.
Ver o artigo de Amar Nait Messaoud sobre o património literário argelino in LA DÉPÊCHE DE KABYLIE, n.º 2179, 26/7/2009
http://www.depechedekabylie.com/popread.php?id=73810&ed=2179, online 2009/07/29

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

CESÁRIA ÉVORA - CONDECORADA COM A "LEGIÃO DE HONRA"

A cantora cabo-verdeana Cesária Évora, foi distinguida, em 2007, pelo ex-presidente francês Jacques Chirac com a condecoração da "Legião de Honra".
Trata-se de uma condecoração instituída por Napoleão Bonaparte, em 20/5/1802, para recompensar os méritos militares e civis.
Cesária Évora "Cize", a quem chamam a "musa dos pés descalços", foi a partir de França, na década de 1980, que começou a conquistar os diversos palcos mundiais.
in www.africa21digital.com, 9/2/2009

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"O AMOR É SEMPRE AGORA" de ADRIANO BOTELHO DE VASCONCELOS

O actual Secretário Geral da União dos Escritores Angolanos, Adriano Botelho de Vasconcelos vai lançar amanhã uma antologia de poesia intitulada "O AMOR É SEMPRE AGORA".
Adriano Botelho de Melo nasceu em Malande, aos 8/9/1955. è autor de uma extensa obra onde figuram os seguintes títulos: "VOZ DA TERRA" (1974); "VIDAS DE SÓ REVOLTAR" (1975); "CÉLULAS DE ILUSÃO ARMADA" (1983; "ANAMNESE" (1984); "EMOÇÕES" (1988); "ABISMOS DE SILÊNCIO" (192); "TÁBUA", Grande Prémio Sonangol de Literatura - ex aequo (2003); "BONECA DE PANO. COLECTÂNEA DO CONTO INFANTIL ANGOLANO" (2005); "CAÇADORES DE SONHOS: ANTOLOGIA DO CONTO ANGOLANO" (2005); "TODOS OS SONHOS: ANTOLOGIA DO POESIA MODERNA ANGOLANA" (2005); "OLÍMIAS" (2005); e "LUANARY" (2007).
Além disso Adriano Botelho de Vasconcelos editou também os jornais: "UNIDADE E LUTA" (1974); "ANGOLÊ - ARTES E LETRAS" (1984); e "MAIORIA FALANTE" (R.J).
in www.instituto-camoes.pt/agenda.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

DAVID MESTRE - LITERATURA ANGOLANA

David Mestre apesar de ter nascido em Portugal (Loures), em 1948, foi cidadão angolano e é considerado uma das vozes mais importantes da poesia angolana. Radicado em Angola desde os 8 meses de idade, David Mestre viria a trabalhar como jornalista e crítico literário em vários jornais de Angola, Portugal e outros países de expressão portuguesa.
Luís Filipe Guimarães da mota Veiga era o seu nome verdadeiro. Faleceu em Almada, Portugal, em 1997.
O seu prestígio como poeta assenta em três títulos fundamentais: "Crónica do Ghetto" (1973), "Do Canto à Idade" (1977) e "Nas Barbas do Bando" (1985).
A sua reflexão crítica sobre a cultura abordou temas como a relação dialéctica entre a história e a literatura, ao reflectir sobre a nova literatura angolana. De facto, como um amigo lhe dizia, Angola era um país com poetas no poder.
Deixou publicada a seguinte obra poética:
Kir-Nan, 1967, Luanda, edição do autor.
Crónica do Gheto, 1973, Lobito, Cadernos Capricórnio
Dizer País, 1975, Nova Lisboa, Publicações Luanda
Do Canto à Idade, 1977, Coimbra, Centelha
Nas Barbas do bando, 1985, Lisboa, Ulmeiro
O Relógio de Cafucolo, 1987, Luanda, União dos Escritores Angolanos
Obra Cega, 1991, Luanda, edição do autor
Subscrito a Giz - 60 Poemas Escolhidos, 1996, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda

in http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/david-mestre/david-mestre.php; CARTA DE ANGOLA por David Mestre in COLÓQUIO, n.º 39, Set/1977; DAVID MESTRE, NEM TUDO É POESIA por Pires Laranjeira in COLÓQUIO n.º 106, Nov/Dez/1988

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

MIRIAM MAKEBA (1932-2008)

Conhecida pelo nome de Mama Afrika.
Miriam Makeba era filha de mãe Swazi e pai Xhosa. Mudou-se para os Estados Unidos da América em 1959, tendo transformado o reportório da sua pátria num album vencedor de um Grammy. Por ter testemunhado contra o apartheid, o governo sul-africano revogou a sua cidadania.
Nelson Mandela apelou ao seu regresso em 1990, pagando o tributo à artista agitadora que colocou na canção a luta do seu continente.
in TIME de 29 de Dezembro de 2008 a 5 de Janeiro de 2009.