segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

MÚSICA DE SÃO TOMÉ E PRINCIPE

Está previsto para o início do próximo ano, o lançamento de uma coletânea de música de São Tomé e Príncipe. 

"Léve Léve", nome da compilação levada a efeito pelo francês Thomas Bignon, que a carateriza como sendo : “ecos de semba angolano e merengue, afoxé brasileiro, música de dança das Caraíbas e coladeira de Cabo Verde”.

O disco incluí temas da dupla África Negra, do Conjunto Equador, Sum Alvarino, Tiny das Neves e de Pedro Lima.
Fonte: Pedro João Santos, "Léve Léve: compilação dedicada à música de São Tomé e Príncipe sai em Janeiro", Rimas e Batidas, 28/11/2019.


O ENSINO DAS LÍNGUAS NACIONAIS MOÇAMBICANAS



A ministra moçambicana de Educação e Desenvolvimento Humano, Conceita Sortane, apelou ao ensino das 19 línguas nacionais, que são objeto de ensino nas escolas primárias do país.
O apelo da ministra surgiu no distrito de Nicoadala, província central da Zambézia, durante a cerimónia de graduação de um total de 191 professores formados e graduados pelo Instituto de Formação de Professores daquele distrito em dois cursos.

JOSÉ KAFALA - MÚSICO ANGOLANO

O músico angolano José Kafala, falecido recentemente, pertenceu à Brigada Manguxi. O MPLA destacou a sua importância na música de intervenção, recordando os diversos prémios que conquistou, com destaque para o Top dos Mais Queridos da RNA e o Festival da Canção Política, organizado pela JMPLA.

Com o irmão, Moisés Kafala, formou os Kafala Brothers, duo que teve um papel importante na internacionalização da música angolana.

José Kafala conquistou, em 1984, a título individual, o I Festival dos Artistas Amadores das Forças Armadas.

Em 1985, a dupla venceu o Top dos Mais Queridos, com o tema “Ó Kudizola Kueto”.

José Kafala foi agraciado com o Diploma de Mérito, pelo Ministério da Cultura, em 2008, no âmbito do Dia da Cultura Nacional.

Gravou o CD a solo “Bálsamo”, 2004, que sucedeu aos discos “Ngola”, 1988, e “Salipo” (1995), gravados na companhia do irmão Moisés.
Fonte: Angop - Agência Angola Press, 14/12/2019.

NOVO LIVRO DE JOSÉ LUÍS MENDONÇA

O escritor angolano José Luís Mendonça um novo romance, intitulado "Se os ministros morassem no musseque". Segundo o autor "este livro é uma homenagem a essa classe de sombras que ninguém vê passar no tempo”.
José Luís Mendonça  era já autor do romance "O reino das Casuarinas".
, o escritor José Luís Mendonça coloca, dia 19, ao dispor dos leitores o seu novo rebento literário intitulado “Se os ministros morassem no Musseque”.

"José Luís Mendonça nasceu em Angola, em novembro de 1955, na Comuna da Mussuemba, Município do Golungo Alto. Licenciado em Direito, jornalista e poeta. Director e Editor-Chefe do Jornal CULTURA, quinzenário angolano de Artes & Letras.

Tem uma vasta obra de poesia e prosa publicada e já conquistou vários prémios, designadamente, Prémio Sagrada Esperança, em 1981. Prémio Angola Trinta Anos, em 2005. Prémio Notícias Gerais da Lusofonia – Concurso CNN Multichoice Jornalista Africano, em 2005. Prémio Nacional de Cultura e Artes na categoria de Literatura, pela singularidade do seu estilo e valor cultural das temáticas tratadas, em 2015." (Folha 8)
Fontes: Angop - Agência Angola Press, 16/12/2019; Folha 8, 16/12/2019

"ORGULHO NACIONAL" - ÁLBUM DISCOGRÁFICO DE DR. GAUS



"Dr. Gaus" é um músico da nova geração que acaba de lançar o seu primeiro álbum musical, intitulado "Orgulho Nacional".O álbum é constituído por 17 faixas musicais.

Segundo o artista, o nome do álbum "Orgulho Nacional", surge na senda dos pioneiros do estilo “HIP/HOP RAPP” na Guiné-Bissau, e foi inspirado na tentativa de mostrar aos guineenses o amor e o orgulho que tem para o seu país, e, por outro lado, demonstrar que ele é um “verdadeiro patriota”. 

"Dr. Gaus" é o nome artístico de Gaudêncio Nosoline Espírito Santos Vaz Martins.
Fonte: Agência de Notícias da Guiné", 13/12/2019

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

MORNA - PATRIMÓNIO IMATERIAL DA HUMANIDADE

A "morna", uma prática musical e coreográfica tradicional do arquipélago de Cabo Verde, foi integrada na lista do Património Imaterial da Humanidade organizado pela Unesco. A "morna", que abrange ainda a criação poética e a interpretação de canções, pode-se cantar de preferência com instrumentos de cordas, que incluem o violão, o violino e o ukulele. As letras das canções são por vezes improvisadas e giram em torno de temas como o amor, a despedida, a separação, o reencontro e a mãe pátria. Atualmente, a "morna" é apresentada em crioulo de cabo-verdiano. Os seus depositários e praticantes são os músicos, os cantores, poetas, compositores que praticam e difundem este género musical às jovens gerações. A morna desempenha um importante papel sócio-cultural na vida local porque acompanha os grandes acontecimentos da vida: batizados, casamentos e reuniões familiares.
Fonte: UNESCO, 11/12/2019.


domingo, 8 de dezembro de 2019

WANA UDOBANG - POETISA E CINEASTA NIGERIANA

A atividade da nigeriana Wana Udobang estende-se pelo jornalismo, poesia e cinema. A sua poesia e ficção tem sido publicadas no Brittle Paper e outras publicações eletrónicas e impressas. Tem dois álbuns de poesia: Dirty Laundry (2013) e In memory of forgetting (2017).
Wana Udobang participou no Abantu Book Festival 2019.

PUMLA DINEO GQOLA - ESCRITORA SUL-AFRICANA

Pumla Dineo Gqola é uma escritora sul-africana com obras publicadas tanto no domínio da ficção como na não-ficção. Tem escrito sobre a memória da escravatura, feminismo e raça, com trabalhos publicados na Pambazuka, Mail & Guardian, The Weekender and City Press assim como em publicações britânicas como BBC Focus on Africa, SABLE e Drum (UK). No que respeita aos contos encontram-se em jornais literários e livros publicados na África do Sul, Estados Unidos da América e no Reino Unido.
Participa na edição de 2019 da Abantu Book Festival.

sábado, 7 de dezembro de 2019

MOHALE MASHIGO - ESCRITORA SUL-AFRICANA


A sul-africana Mohale Mashigo é escritora, cantora, letrista e escritora de livros de banda desenhada.
O seu romance The Yearning, foi distinguido com o Prémio Iniciação em Escrita em Inglês Sul-Africana da University of Johannesburg, em 2016.
Mohale Mashigo participa no Abantu Book Festival 2019.

LEBOGANG MASHILE - POETISA SUL-AFRICANA

Lebogang Mashile é uma premiada escritora, apresentadora e atriz. Nasceu em 1979, nos Estados Unidos, filha de emigrados sul-africanos.
Obras: In A Ribbon of Rhythm (2005) que venceu o Prémio da Publicação NOMA 2006, na África do Sul; Flying Above the Sky (2008).
Lebo marca presença no Abantu Book Festival 2019.

KOLEKA PUTUMA - POETISA SUL-AFRICANA

A sul-africana Koleka Putuma é uma premiada poetisa, dramaturga e diretora de teatro.
Obras: Poesia - Collective Amnesia. Traduzida em espanhol e publicada por Flores Rara; e as traduções alemã e dinamarquesa a saírem proximamente. Teatro - UHM (2014) Woza Sarafina (2016), e Mbuzeni (2017/8), as suas obras teatrais para jovens audiência incluem Ekhaya (2 – 7 anos).
Presente no Abantu Book Festival 2019.

KELETSO MOPAI - CONTISTA SUL-AFRICANO


Keletso Mopai é uma contadora de histórias que cresceu na cidade de Lenyenye, Limpopo. O seu trabalho tem sido publicado na Catapult Magazine, The Johannesburg Review of Books, Omenana Magazine, Ake Review, Brittle Paper, The Kalahari Review, entre outras publicações.
Keletso possui um Bacharelato em Geologia.
'If You Keep Digging' é o seu romance de estreia.
Keletso Mopai participa no Abantu Book Festival, na edição de 2019.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

CHRIS ABANI - ESCRITOR NIGERIANO

Chris Abani é um romancista, poeta, ensaísta, argumentista e dramaturgo. Nasceu na Nigéria, filho de pai igbo e mãe inglesa. Cresceu em Afikpo, na Nigéria. Tem um bacharelato em Inglês, do Imo State University, Nigeria, e um mestrado Inglês, Género e Cultura, do Birkbeck College, University of London e um doutoramento em Literatura e Escrita Criativa, da University of Southern California.
Reside nos Estados Unidos da América desde 2001.
A sua ficção inclui The Secret History of Las Vegas (Penguin 2014), Song For Night (Akashic, 2007), The Virgin of Flames (Penguin, 2007), Becoming Abigail (Akashic, 2006), GraceLand (FSG, 2004), e Masters of the Board (Delta, 1985). A sua obra tem sido traduzida em francês, italiano, espanhol, alemão, sueco, romeno, hebraico, macedónio, ucraniano, português, holandês, bósnio e sérvio.
Participa na edição de 2019 do Abantu Book Festival, na África do Sul.

BUHLE NGABA - ATRIZ SUL-AFICANA

Buhle Ngaba é uma atriz e escritora sul-africana. Escreveu The Girl Without A Sound. Buhle Ngaba é defensora dos direitos das mulheres negras jovens. É diretora das KaMatla Productions, uma organização sem fins lucrativos que ajuda o desenvolvimento das artes nas comunidades desfavorecidas e o legado de contar histórias entre os jovens.
Participa no Abantu Book Festival, na edição de 2019.

sábado, 16 de novembro de 2019

"A ILHA É UMA LUPA" DE MARIA JOSÉ NAZARÉ


No Espaço UCCLA, em Lisboa, vai decorrer, no próximo dia 20 de novembro, o lançamento do livro de Maria José Nazaré, "A Ilha é uma Lupa". Trata-se de uma colectânea de poemas sobre paixão e desgostos amorosos, e a sociedade e as suas recordações.
A apresentação do livro, editado pelas Edições Colibri, estará a cargo de António Bondoso e Abílio Bragança Neto. 
A poetisa é natural de São Tomé e Príncipe. Estudou Serviço Social e é Mestre em Sociologia, trabalhando com jovens há mais de 30 anos.

Fonte: UCCLA - União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.

"O ABUTRE VAIDOSO" DE KÁTIA CASIMIRO

No domínio da literatura infanto-juvenil, a escritora guineense Kátia Casimiro acaba de publicar "O Abutre Vaidoso", que surge a público através da Editorial Novembro. Os seus trabalhos, em conto e poesia, destinam-se, sobretudo, às crianças e aos jovens.
O lançamento do livro, no auditório da UCCLA, em Lisboa, contou com a presença da escritora galega, Adela Figueroa Panisse e de Tony Tcheka, poeta escritor, jornalista e presidente da Aegui (Associação dos Escritores Guineenses). 
 
Ivanilde Kátia Rodrigues Casimiro nasceu em 1979 na cidade de Bissau, Guiné-Bissau, e reside em Portugal há 37 anos. 
Fonte: UCCLA - União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa.

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

LILISON - MÚSICO E ARTISTA PLÁSTICO GUINEENSE

Januário Tomás Sousa Cordeiro, conhecido artisticamente como Lilison, é um artista plástico e músico guineense, radicado no Canadá. Nasceu em Bolama (sul), em 28/2/1959.
Lilison foi percussionista da extinta orquestra nacional Nkassa Cobra.
Entre as suas preocupações figuram a música e as tintas tradicionais guineenses, como consta numa das suas declarações à Agência de Notícias da Guiné, em que conta "por exemplo, se eu quiser produzir a tinta, procuro o “Faráh”, árvore típica guineense, para conseguir uma cor particularmente nossa, ou lama de mar, ou um ferro velho para produzir uma outra cor diferente, para a pintura."
Fontes: Agência de Notícias da Guiné.

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

HILÁRIO JÚNIOR - POETA GUINEENSE

Hilário Insame Júnior é um poeta da Guiné-Bissau, nascido em Bissau, a 9 de outubro de 1985. Hilário Júnior é professor de marketing e presidente do grupo de pesquisas de Ciência de Comiunicação e Jornalismo da Universidade Lusófona da Guiné-Bissau.

Obra: "O Recado", distinguido com o prémio literário José Carlos Schwarz, promovido pela Embaixada do Brasil na Guiné-Bissau; e "Batismo Pátrio", onde manifesta o seu amor à pátria. O prefácio deste último livro é de Jorge Otinta, e a pinturas de Felisberto Cá (Botodjo).

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

MEHDI M. BARSAOUI - REALIZADOR TUNISINO

O realizador de cinema Mehdi M. Barsaoui nasceu em 1984, na Tunísia. Barsaoui formou-se no Instituto Superior de Artes Multimédia de Tunes e é formado em direção de filmes pelo DAMS, em Bolonha, na Itália.
Dirigiu três curtas-metragens, tendo vencido o Prémio Muhr para a Melhor Curta Metragem, no Dubai em 2016, com o filme "We Are Just Fine Like". "A Son" é a sua longa-metragem de estreia, tendo sido selecionada para o 76º Festival Internacional de Cinema de Veneza.


FESTIVAL CURTA CINEMA - RIO DE JANEIRO 2019

A presença de filmes de origem africana no Festival Internacional de Curta Cinema do Rio de Janeiro, a realizar entre 30 de outubro e 6 de novembro, faz-se sentir apenas numa co-produção germano-egipcía.
- "Fakh" (Alemanha, Egito, 2019, 20 min.), direção de Nada Riyadh.
"No cenário peculiar de um resort abandonado e deteriorado na costa do Egito durante o inverno, dois jovens que não são casados chegam para fazer amor. A relação de poder entre eles é colocada em teste quando ela revela que quer terminar a relação."
Fonte: Festival Curta Cinema Rio de Janeiro.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

PRÉMIO LITERÁRIO GUERRA JUNQUEIRO 2020

O Prémio Literário Guerra Junqueiro, em 2020, terá um vencedor por cada um dos seguintes países lusófonos: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal.
Os premiados de 2020 serão Ana Luísa Amaral (Portugal), Jorge Carlos Fonseca (Cabo Verde), Lopito Feijó (Angola), Raul Calane da Silva (Moçambique) e Tony Tcheka (Guiné-Bissau).
Segundo Avelina Ferraz, curadora do prémio, a partir de 2021, pretende-se que o Prémio Literário Guerra Junqueiro se estenda aos restantes países lusófonos.
O Prémio Literário Guerra Junqueiro, existe desde 2017, resultante de uma parceria da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta com a Editorial Novembro.
Fontes: Público, 2/10/2019.

PRÉMIO LITERÁRIO GUERRA JUNQUEIRO

O Prémio Literário Guerra Junqueiro, a atribuir em 2020, vai distinguir o escritor e poeta, Jorge Carlos Fonseca, atual Presidente da República de Cabo Verde.
O Prémio que é atribuído, anualmente, surge no âmbito do Festival Literário que anualmente se realiza em Freixo de Espada à Cinta.
Fontes: Lusa, 2/10/2019; Observador, 2/10/2019.

sábado, 20 de julho de 2019

MANUEL RUI MONTEIRO HOMENAGEADO

O escritor Manuel Rui Monteiro foi homenageado pelo Movimento Lev’Arte, pelo seu contributo para o desenvolvimento da literatura angolana.
Manuel Rui Monteiro recebeu das mãos do coordenador do Movimento, Carlos Eva, um diploma de honra e um quadro de desenho a lápis, produzido no local da atividade pelo artista plástico Logo.
Fonte: Jornal de Angola, 20/7/2019.


MOVIMENTO LEV' ARTE - ANGOLA

O Lev’Arte é um movimento cultural de âmbito nacional, fundado por  Kardo Bestilo, Kiocamba Cassua (secretário geral) e jovens angolanos, que surgiu do gosto pela literatura e a humanização do comportamento das pessoas através da arte.
Para o efeito elegeram atividades como “Poesia à volta da fogueira”, “Poesia eu vivo”, feiras, conferências e outras atividades que levando a arte feita por jovens angolanos a todos os cantos.
Fonte: Rede Angola, 1/5/2014.

JOSÉ MENA ABRANTES - NOVOS LIVROS

O dramaturgo angolano, José Mena Abrantes, acaba de lançar duas obras de teatro: “KIMPA VITA - a Profetisa Ardente” e “FILHO BEM-AMADO DO KONGO: Nsaku Ne Vunda, aliás Dom António Manuel, aliás Marquês de Funesta, aliás "O NEGRITA", que retratam situações vividas no então Reino do Kongo, um reino que segundo ele, deveria ser melhor conhecido pelos angolanos. A peça "O Negrita" nasceu a partir da leitura da obra do escritor congolês Wilffried N'Sondé “Um Oceano, Dois mares e três continentes”.

A responsabilidade da edição das obras coube à Mayamba Editora, tendo uma tiragem de dois mil e mil exemplares, respectivamente. O preço de venda ao público é de dois mil kwanzas. 

Para os presentes nos lançamentos, o grupo teatral Elinga apresentou a peça “Kimpa Vita- a Profetisa Ardente”.

José Manuel Feio Mena Abrantes nasceu em Malanje, a 11 de Janeiro de 1945. É jornalista e dramaturgo, diretor e escritor de ficção. Licenciou-se em Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Como jornalista, José Mena Abrantes tem colaborado dispersa por publicações angolanas, portuguesas, francesas e moçambicana, tendo sido Assessor de Imprensa (1993), mais tarde secretário do Presidente da República para a Comunicação Institucional e Imprensa (2012) e, desde Janeiro de 2018, consultor do Presidente da República.
Fonte: Angonotícias, 19/7/2017.

terça-feira, 21 de maio de 2019

MBOZI HAIMBE - ESCRITORA ZAMBIANA


Mbozi Haimbe nasceu e cresceu em Lusaca, na Zâmbia. Em 2018, completou o seu Mestrado em Escrita Criativa na Universidade de Cambridge.
Atualmente, Mbozi Haimbe trabalha numa coleção de contos de inspiração africana.
Vive em Norfolk com a sua família.
Com ‘Madam’s Sister’, Mbozi Haimbe foi selecionada como finalista para o Prémio do Conto Commonwealth 2019.

Fontes: Jennifer Malec, "2019 Commonwealth Short Story Prize shortlisted announced, including writer from Kenya, Nigeria, South Africa, Tanzania and Zambia"The Johannesburg Review of Books, 10/4/2019.

ERICA SUGO ANYADIKE - ESCRITORA TANZANIANA

Erica Sugo Anyadike é um escritora da Tanzânia. Trabalha em televisão. Erica tem escrito contos que foram publicados na Kwani, Writivism, Femrite e na Karavan. As suas histórias colocam a mulher africana no centro da narrativa, retratando-a na complexidade da sua maneira de ser e rejeitando retratos simplistas.
O conto ‘How to Marry an African President’ tornou-a finalista do Prémio do Conto Commonwealth 2019, sendo a primeira tanzaniana a atingir esta fase do concurso.
Atualmente trabalha num romance. 
Fontes: Jennifer Malec, "2019 Commonwealth Short Story Prize shortlisted announced, including writer from Kenya, Nigeria, South Africa, Tanzania and Zambia"The Johannesburg Review of Books, 10/4/2019.









IRENE MUCHEMI-NDIRITU - ESCRITORA QUENIANA

Irene Muchemi-Ndiritu nasceu em Nairobi, em 1977. É formada em Jornalismo pela Universidade da Columbia. Trabalhou como jornalista na cidade de Nova Iorque, Washington DC e em Boston. Em 2017 obteve um Mestrado em Escrita Criativa, na Universidade da Cidade do Cabo.
"Lucky Girl" é o seu primeiro romance.
Com o conto ‘The Blessing of Kali’, um texto marcado pela espiritualidade e a fé,  Irene Muchemi-Ndiritu é uma das finalistas ao Prémio do Conto Commonwealth 2019,
Fontes: Jennifer Malec, "2019 Commonwealth Short Story Prize shortlisted announced, including writer from Kenya, Nigeria, South Africa, Tanzania and Zambia"The Johannesburg Review of Books, 10/4/2019.



ALEX LATIMER - ESCRITOR SUL-AFRICANO

Alex Latimer é um escritor e ilustrador sul-africano. Os seus livros ilustrados têm sido publicados e traduzidos por todo o mundo. É ainda autor de um romance "The Space Race". Com Diane Awerbuck, sob o pseudónimo de Frank Owen, escreveu "South" e "North". Atualmente trabalha numa antologia de contos denominada "Megafauna".
Alex Latimer é um dos finalistas para o Prémio de Conto da Commonwealth 2019.
Fontes: Jennifer Malec, "2019 Commonwealth Short Story Prize shortlisted announced, including writer from Kenya, Nigeria, South Africa, Tanzania and Zambia"The Johannesburg Review of Books, 10/4/2019.

ADORAH NWORAH - ESCRITORA NIGERIANA

Adorah Nworah é uma contadora de histórias da etnia Igbo, do estado de Anambra, no leste da Nigéria. Em 2018, formou-se em Direito pela Temple Law School.
Em 2018, figurou na lista inicial dos selecionados para o Short Story Day Africa Prize, com o conto "Broken English". Também este ano é uma das finalistas do Prémio do Conto da Commonwealth para a região de África. O conto intitula-se "The Bride", e conta a história de uma noiva nigeriana que entra em pânico quando um estranho se apresenta como sendo o seu noivo.


PRÉMIO DO CONTO DA COMMONWEALTH 2019 - FINALISTAS

Para a edição de 2019 do Prémio do Conto da Commonwealth, relativamente à região africana, fazem parte da seleção finalista os escritores Alex Latimer (sul-africano), Irene Muchemi-Ndiritu (sul-africana residente no Quénia), Adorah Nworah (Nigéria), Erica Sugo Anyadike (Tanzânia) e Mbozi Haimbe (Zâmbia).
Fontes: Jennifer Malec, "2019 Commonwealth Short Story Prize shortlisted announced, including writer from Kenya, Nigeria, South Africa, Tanzania and Zambia", The Johannesburg Review of Books, 10/4/2019.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

ARLINDO BARBEITOS (1940) - POETA ANGOLANO

O poeta angolano Arlindo Barbeitos nasceu a 24 de dezembro de 1940, em Catete.
Literáriamente, Arlindo Barbeitos está associado ao movimento da "Geração de 70".
Obra publicada:
"Angola Angolê Angolema", 1975, Lisboa, Sá da Costa;
"Nzoji (Sonho)", 1979, Lisboa, Sá da Costa;
"O rio estórias de regresso", 1985, Imprensa Nacional-Casa da Moeda;
"Fiapos de Sonho", 1990, Lisboa, Vega;
"Na Leveza do Luar Crescente", 1998, Lisboa, Editorial Caminho.
A sua primeira incursão na prosa deu-se no pequeno livro "O rio estórias de regresso". Nesses breves contos desfila uma sociedade angolana de negros, brancos, mulatos, cabritos, e cafuzas, que mais do que protagonistas do seu destino, flutuam num tempo de mudança, com todas as suas inevitáveis contradições. A União dos Escritores Angolanos fez uma edição deste livro, em 1988, com capa de António Olé.
Fonte: Arlindo Barbeitos, Wikipedia: Arlindo Barbeitos, "O rio estórias de regresso", 1988, Porto, União dos Escritores Angolanos.