quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

"O AMOR É SEMPRE AGORA" de ADRIANO BOTELHO DE VASCONCELOS

O actual Secretário Geral da União dos Escritores Angolanos, Adriano Botelho de Vasconcelos vai lançar amanhã uma antologia de poesia intitulada "O AMOR É SEMPRE AGORA".
Adriano Botelho de Melo nasceu em Malande, aos 8/9/1955. è autor de uma extensa obra onde figuram os seguintes títulos: "VOZ DA TERRA" (1974); "VIDAS DE SÓ REVOLTAR" (1975); "CÉLULAS DE ILUSÃO ARMADA" (1983; "ANAMNESE" (1984); "EMOÇÕES" (1988); "ABISMOS DE SILÊNCIO" (192); "TÁBUA", Grande Prémio Sonangol de Literatura - ex aequo (2003); "BONECA DE PANO. COLECTÂNEA DO CONTO INFANTIL ANGOLANO" (2005); "CAÇADORES DE SONHOS: ANTOLOGIA DO CONTO ANGOLANO" (2005); "TODOS OS SONHOS: ANTOLOGIA DO POESIA MODERNA ANGOLANA" (2005); "OLÍMIAS" (2005); e "LUANARY" (2007).
Além disso Adriano Botelho de Vasconcelos editou também os jornais: "UNIDADE E LUTA" (1974); "ANGOLÊ - ARTES E LETRAS" (1984); e "MAIORIA FALANTE" (R.J).
in www.instituto-camoes.pt/agenda.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

DAVID MESTRE - LITERATURA ANGOLANA

David Mestre apesar de ter nascido em Portugal (Loures), em 1948, foi cidadão angolano e é considerado uma das vozes mais importantes da poesia angolana. Radicado em Angola desde os 8 meses de idade, David Mestre viria a trabalhar como jornalista e crítico literário em vários jornais de Angola, Portugal e outros países de expressão portuguesa.
Luís Filipe Guimarães da mota Veiga era o seu nome verdadeiro. Faleceu em Almada, Portugal, em 1997.
O seu prestígio como poeta assenta em três títulos fundamentais: "Crónica do Ghetto" (1973), "Do Canto à Idade" (1977) e "Nas Barbas do Bando" (1985).
A sua reflexão crítica sobre a cultura abordou temas como a relação dialéctica entre a história e a literatura, ao reflectir sobre a nova literatura angolana. De facto, como um amigo lhe dizia, Angola era um país com poetas no poder.
Deixou publicada a seguinte obra poética:
Kir-Nan, 1967, Luanda, edição do autor.
Crónica do Gheto, 1973, Lobito, Cadernos Capricórnio
Dizer País, 1975, Nova Lisboa, Publicações Luanda
Do Canto à Idade, 1977, Coimbra, Centelha
Nas Barbas do bando, 1985, Lisboa, Ulmeiro
O Relógio de Cafucolo, 1987, Luanda, União dos Escritores Angolanos
Obra Cega, 1991, Luanda, edição do autor
Subscrito a Giz - 60 Poemas Escolhidos, 1996, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda

in http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/david-mestre/david-mestre.php; CARTA DE ANGOLA por David Mestre in COLÓQUIO, n.º 39, Set/1977; DAVID MESTRE, NEM TUDO É POESIA por Pires Laranjeira in COLÓQUIO n.º 106, Nov/Dez/1988

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

MIRIAM MAKEBA (1932-2008)

Conhecida pelo nome de Mama Afrika.
Miriam Makeba era filha de mãe Swazi e pai Xhosa. Mudou-se para os Estados Unidos da América em 1959, tendo transformado o reportório da sua pátria num album vencedor de um Grammy. Por ter testemunhado contra o apartheid, o governo sul-africano revogou a sua cidadania.
Nelson Mandela apelou ao seu regresso em 1990, pagando o tributo à artista agitadora que colocou na canção a luta do seu continente.
in TIME de 29 de Dezembro de 2008 a 5 de Janeiro de 2009.