O dramaturgo angolano, José Mena Abrantes, acaba de lançar duas obras de teatro: “KIMPA VITA - a Profetisa Ardente” e “FILHO BEM-AMADO DO KONGO: Nsaku Ne Vunda, aliás Dom António Manuel, aliás Marquês de Funesta, aliás "O NEGRITA", que retratam situações vividas no então Reino do Kongo, um reino que segundo ele, deveria ser melhor conhecido pelos angolanos. A peça "O Negrita" nasceu a partir da leitura da obra do escritor congolês Wilffried N'Sondé “Um Oceano, Dois mares e três continentes”.
A responsabilidade da edição das obras coube à Mayamba Editora, tendo uma tiragem de dois mil e mil exemplares, respectivamente. O preço de venda ao público é de dois mil kwanzas.
Para os presentes nos lançamentos, o grupo teatral Elinga apresentou a peça “Kimpa Vita- a Profetisa Ardente”.
José Manuel Feio Mena Abrantes nasceu em Malanje, a 11 de Janeiro de 1945. É jornalista e dramaturgo, diretor e escritor de ficção. Licenciou-se em Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Como jornalista, José Mena Abrantes tem colaborado dispersa por publicações angolanas, portuguesas, francesas e moçambicana, tendo sido Assessor de Imprensa (1993), mais tarde secretário do Presidente da República para a Comunicação Institucional e Imprensa (2012) e, desde Janeiro de 2018, consultor do Presidente da República.